[FINALIZADA]
A Morte de Annie Abels, a mãe de Yoongi, deixou uma marca em sua vida, no coração e na alma. Ele queria justiça, mas também queria paz, já estava cansado de ser usado por seu pai como um bonequinho criado para matar.
Yoongi sendo um...
Eu coloquei a playlist de Dulcis no meu perfil, vão lá!! Ela está muito boa:))
Espero que goste do novo capítulo.
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O sorriso do assassino cresceu ao começar ouvir os gritos das pessoas pela rua e Jimin o olhando com ódio, assim que ele tirou a arma da janela e o olhando com um sorrisinho de lado, o desgraçado havia atirado no chão só para assustar e chamar a atenção do Park. Conseguiu muito bem, porque o loiro desceu daquele palco em passos rápidos e pesados em direção ao prédio em construção.
Dulcis jogou a arma longe, não precisaria mais dela, se encostando na parede e buscando do bolso um dos seus pirulitos, abrindo devagarinho e levando a boca, enquanto ouvia os passos pela escada. Sabia que estava encrencado, mas não iria fugir, não iria fazer nada, apenas avisar ao delegado o perigo que corria. Olhou para a janela vendo os outros agentes do delegado seguindo para o prédio, era hoje que ele iria pela primeira vez preso.
Louco, Yoongi era louco.
Viu a cabeleira loira aparecer e o assassino encarou o rosto vermelho de Jimin, levantando a sobrancelha para este que o olhou sério e com um ódio visível em seu rosto, se aproximando com raiva do de cabelos vermelhos que fora rápido indo para trás com as mãos para cima.
— Ei ei, não toque em mim — ditou o assassino e o delegado riu sarcástico.
— Você estava tentando me matar, o que acha que eu iria fazer? — o olhou sério e a voz firme, com a postura de defesa para si.
Os outros agentes já ouviram toda a conversa dos dois homens, subindo as escadas com velocidade e o criminoso apenas com um sorriso ladino, o pirulito nos lábios e a mão no bolso da calça de couro. Em seus olhos não existia medo, apenas estavam afiados como sempre.
— Você parecia nem está com medo delegadinho — o assassino tirou o pirulito da boca e apontou para o delegado. Insano, ele era. — Primeiro que eu salvei você.
— COMO É? — falou alto e sua voz cortante ecoou pelo lugar vazio.
Os outros agentes já estavam lado a lado do loiro. Yoongi deixou a cabeça cair para o lado e observou bem a imagem do outro, o fazendo soltar uma risadinha pelo nariz, serpenteou a língua em sua boca e, por fim, sorrindo ladino.
— Ai!! Não grite, poxa... — fez bico, cruzando os braços. — Uns cara aí me contrataram para te matar e eu já não mato ninguém inocente.
Falou sério e o delegado riu, porque só podia achar que era brincadeira da parte do outro falar aquilo para si sem medo algum, mas quando viu que o assassino continuou sério olhando para si, se calou. Os outros no lugar estavam da mesma forma. Park, então, andou um passo a frente, olhando de forma afiada e raivosa para o criminoso que tinha o pirulito nos lábios novamente.
— Quem é? — o Park perguntou a ele seu nome.
— Sou Min Yoongi — o assassino falou calmo e viu os olhos do outro se arregalaram, pois estava na frente de um dos caras mais procurados por assassinatos na cidade.
