[FINALIZADA]
A Morte de Annie Abels, a mãe de Yoongi, deixou uma marca em sua vida, no coração e na alma. Ele queria justiça, mas também queria paz, já estava cansado de ser usado por seu pai como um bonequinho criado para matar.
Yoongi sendo um...
Olá a todos, estou muito muitoo feliz que Dulcis vem crescendo muito esses últimos dias, me deixa muito orgulhosa e me dá mais motivação para cada dia melhorar mais e mais na minha escrita e escrever com muito amor essa fanfic. Tudo aquilo que é feito com amor vem de volta muito amor também.
A cada pessoa nova aqui, seja muito bem vinde! Espero que entenda Dulcis. Ainda estamos no comecinho, mas vai dar tudo certo, vou organizar melhor o meu tempo<3
Escutem as músicas da playlist e boa leitura!
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Máscaras existem e elas cobrem a face verdadeira, dá uma bela visão a mentira e leva os bobos juntos. A falsidade é um dos pecados que mais destroem corações e acaba com pessoas. Mas a farsa não dura para sempre, um dia as máscaras caem e a ilusão criada se dissipará. A verdade sempre vem à tona, cedo ou tarde.
Os passos pesados faziam eco naquele espaço grande e cheio de caixas, ele tinha a mão no bolso da calça jeans, cabelo cortado quase careca e olhar afiado para o outro que estava mais à frente. Este tinha as mãos entrelaçadas na frente do corpo e um dos pés batia no chão, mostrando a impaciência de estar ali. Os dois homens se encaravam sérios quando já estavam próximos.
— Logo tudo, diga — a voz saiu rouca por causa de sua situação de fumante.
— Ok — o mais novo dali tirou as mãos do bolso estendendo um pequeno papel para o outro. — Mais cedo ele pareceu sofrer o efeito daquela substância.
— Mas o que aconteceu? Está tudo indo como o planejado? — disse com curiosidade e medo.
— Não, aquele loiro chato o levou para fazer exames, agora vão descobrir mais coisas — o mais velho chutou a cadeira que estava ao seu lado, levando as mãos aos cabelos, puxando os fios com forças e o mais novo suspirou tentando não demonstrar seu nervosismo.
— Que porra! Você é burro? Eu disse para você se aproximar dele seu idiota! — Apontava o dedo para o moreno que não mostrava está com medo, mas estava.
— Chefe, eu não tenho culpa, eles descobriram antes do previsto, eu ia me aproximar — afastou-se um pouco daquele que estava raivoso.
— Faça isso quanto antes! — Ordenou nervoso e sentou na mesa que tinha ali, puxando um cigarro do maço em seu bolso e o isqueiro. — Acho bom tomar cuidado porra, eu não quero matar meu filho.
A risada sem humor algum ecoou pelo lugar e o que levava o cigarro até os lábios olhou para o mais novo nada amigável com sua atitude sarcástica.
— Seu filho? Agora ele é seu filho, engraçado senhor Min, ontem mesmo estava mandando eu o drogar.
O mais velho se levantou da mesa e caminhou lentamente para perto dele, segurando em seu pescoço e apertando com força. O mais novo fechou os olhos com força, tentando soltar a mão que estava em seu pescoço, coisa que parecia impossível pela força que Min tinha.
