[FINALIZADA]
A Morte de Annie Abels, a mãe de Yoongi, deixou uma marca em sua vida, no coração e na alma. Ele queria justiça, mas também queria paz, já estava cansado de ser usado por seu pai como um bonequinho criado para matar.
Yoongi sendo um...
Olá a todos, eu volteii!!e vim com surpresa, porque postei esse capítulo sem avisar e espero que gostemm, é uma forma de agradecer.
Então, quero agradecer a todos que estão lendo dulcis e a fic chegou em 1k, eu fiquei muito muitooo feliz, porque essa fanfic é meu amorzinho e eu amo escrever ela de coração mesmo. Obrigada a todos que continuam lendo e me dando apoio, isso ajuda muito a não desistir.
Esse capítulo é a primeira vez que vocês vão ver a mãe do Yoongi, como ela agia e era com o filho, um amor:((( espero que gostem desse capítulo e dos outros que virão cheios de emoções pela frente.
Aaa, eu não sei se falei da idade do Jimin e do Yoongi que eu mudei.
Jimin é o mais velho e tem 36 anos.
Yoongi tem 32 anos.
Obrigadoo e boa leituraa!!
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
23/07/1993.
Não, não posso deixar com que a vida me abale, eu carrego uma vida, o bem mais precioso, meu pequeno filho. Não posso desistir dele, serei forte apenas por ele e conseguirei sair daqui, levando meu bebê comigo. Falta pouco, eu sinto que falta pouco para esse momento de dor passar, não posso desistir, meu pequeno Dulcis ficaria desapontado comigo.
Era assim os dias antes de ter o meu filho em meus braços, todos os dias tentando pensar positivo diante das situações, uma forma de diminuir meu medo, pois eu sei que aquele monstro quer usar de meu pequeno para suas tramas idiotas. O fio da esperança que segurava era fino e frágil. Eu olhava para meu filho, seus cabelos ruivos, seus olhos com um tom esverdeado que estavam escurecendo aos poucos, ele era a minha única força que me levava a fazer tudo nessa vida miserável. Eu não podia deixá-lo.
Comecei a escrever cartas para ele, todas as noites eu escrevia e desejava ao universo que nada acontecesse comigo, não queria que esse meu pensamento virasse realidade. Eu não posso morrer e não posso deixá-lo aqui. Ele precisa de mim e eu preciso dele.
Agachei-me, abrindo a madeira da casa velha, encontrando ali um baú de cor marrom, abri ele com a chave e já levava as pastas para dentro, era ali o esconderijo de tudo, caso algo acontecesse eu poderia voltar e pegar tudo, por isso, eu não poderia morrer de forma alguma. Levantei do chão, batendo em meu vestido florido, retirando qualquer sujeira e virei para observar o bebê sobre a cama. Dulcis era meu bem precioso, esse era seu apelido, eu gosto de Latim e por isso o dei esse apelido. Eiko para mim era o mais belo bebê. Seus olhinhos curiosos e um pouco puxados, suas mãos pequenas, a bochecha gordinha e com sardinhas aparecendo, os fios ruivos e um pouco encaracolados. Meu filho me trazia a esperança que eu tanto pedia.
Coloquei o cordão pequeno no pescoço dele, tinha as iniciais de seu nome na chave do baú e seguirei ele para sair do quarto, tinha que correr para outro lugar longe dali. Onde seu pai nunca poderia nos encontrar, pois enquanto eu estiver aqui ninguém poderá achar Eiko e eu.
