[FINALIZADA]
A Morte de Annie Abels, a mãe de Yoongi, deixou uma marca em sua vida, no coração e na alma. Ele queria justiça, mas também queria paz, já estava cansado de ser usado por seu pai como um bonequinho criado para matar.
Yoongi sendo um...
Olá a todos, estou de volta com mais um capítulo, comentei no twitter quando estava escrevendo esse cap que eu estava com raiva KKKKK ai parece que as coisas saem com mais facilidade, então esse aqui é revelação.
Estejam ligados, atentos, com os olhos abertos, um caderninho e um lápis e anota a teoria e diz pra mimm.
#dulcis_yoonmin caso queria comentar sobre a fanfic no twitter ❤️ me ajuda muito a saber se estão gostando.
BOA LEITURAS QUERIDOS!
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Continue se afogando, sentindo e nadando na grande confusão que era estar na mente de Yoongi. Para quê sentir pena de um assassino. Não havia sentido algum nisso. Ele era um desgraçado, não se pode pôr artigos e muito menos trazer um advogado. Cadeia é seu único destino. Preso e para sempre se arrepender de suas atitudes.
Movendo a vida como se fosse um bonequinho. Ele era. Todos os dias, quanto mais tentava entender, mas não iria. Noites em claro tentando achar provas de uma máfia medíocre e podre. Não tinha sentido. O ódio que existia na carne de todos na sala era algo que em alguns estava escondido e em outros presente apenas ao olhar nos olhos.
Não se pode acreditar em algo fielmente.
Todos entregavam seu sangue, suor e lágrimas no trabalho, afundando e se perdendo. Nunca seria fácil ser quem são. Apegado a pequenos estilhaços de linhas e lembranças vagas, cortadas e nada conectadas. Isso parecia ser vida para o ruivo. Não havia motivo para tentar entender ele, estava ali a chave na frente de todos, mas ninguém o desafiava.
— Eu quero saber o que merda aconteceu aqui?! — Jimin entrou na sala, encontrando caixas espalhadas pela sala de reunião. Claro que seu humor não estava dos melhores, duas crises era de deixar a mente como uma lesma — Oh droga, eu preciso de um café.
— Estamos olhando as fichas de mortes que tivemos de mulheres nesses últimos anos — Taehyung disse e Jungkook estendeu um café para o Park. O loiro bebeu um pouco e já estava se movendo para o meio da sala, iria falar. — Não me venha falar o que já sei.
Os olhos azuis caíram sobre os escuros de Taehyung, pareciam conversar apenas por aquele contato. O mais velho brigava pelo olho querendo se expressar e o outro pedia para que ele deixasse continuar o que faziam.
— Qual seu problema? — o investigador perguntou e o delegado o olhou.
— O meu problema, Jungkook — aproximou-se um pouco dele — É que devíamos estar focados no nosso caso e não nas mortes das mulheres.
— Isso é verdade, delegado — a voz áspera de Yoongi preencheu a sala e o mais velho o olhou como se fosse o matar. O ruivo riu soprado e andou para próximo dos dois — Mas tem alguma coisa que esses cabecinhas tão ligando a seu casinho.
