O Convite

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_Eu não vou mais falar nada, eu falo e você não aceita que discordem de você. _Juliette levantou do sofá revoltada e foi buscar seu notebook, ela e Sarah estavam na casa dela e discutiam sobre um tema que Sarah trouxera, Sarah achava que todas as pessoas deveriam ter o direito de possuir armas, a discussão se estendera até que Juliette se cansasse.

_Ocê tá tão brava mozão. _Sarah agora falava com voz de bebê. A loira levantou e abraçou Juliette por trás, Juliette continuava emburrada. _Não fica brava comigo que eu fico triste.

_Eu não vou falar mais nada. 

Sarah começou a beijar o pescoço de Juliette.

_Você fica tão linda bravinha assim. 

Sarah mordeu o lóbulo da orelha de Juliette e voltou a beijar o pescoço da morena que toda arrepiada deixou um gemido escapar.

Sarah encostou Juliette na parede, a morena se apoiava com uma mão e a loira continuou beijando dessa vez o outro lado do pescoço dela, como Juliette estava de cabelo preso a mobilidade era fácil.

_Eu tenho uma cama, sabia?

_Tá muito longe.

Sarah apalpava Juliette por cima da blusa, apertando o seio direito com força, o que fez escapar outro gemido da morena.

_Sarah, é sério, eu tô brava. _Juliette se traia ofegando enquanto formulava a frase.

_Não gostou chama a polícia.

Sarah lambia o ouvido de Juliette, mordiscava, a loira enfiou uma das mãos por debaixo da blusa da morena, beliscando seu mamilo. _Sarah... _Juliette gemia.

Juliette tentou se virar mas Sarah a pressionou contra a parede.

Sarah desabotoava o short de Juliette e continuava beijando o pescoço da morena dessa vez chupando e lambendo.

_Se você me marcar eu te mato, Sarah. _Juliette sussurrou a ameaça.

Sarah riu e usou uma das mãos para adentrar a calcinha de Juliette, pressionando seu clitóris.

Juliette colocou as duas mãos na parede sentindo-se estremecer pelos movimentos circulares de Sarah, com a mão livre a loira desceu o short dela e agora usava uma das mãos para estimular o clitóris de Juliette enquanto acariciava a entrada já molhada da morena.

Sarah começou devagar enfiando um único dedo rígido, e o movendo bem lentamente, a boca de volta na orelha de Juliette.

_Para de brincar comigo, Sarah. 

Sarah sorriu enfiando mais um dedo, o mesmo ritmo lento, torturante. Permaneceu assim por alguns minutos até que Juliette reclamasse.

Juliette gemia e Sarah seguia se dividindo entre lamber o ouvido e chupar o pescoço dela.

Sarah enfiou mais um dedo, subindo levemente o ritmo, ficando cada vez mais rápido, Juliette se sentia perdendo a força nas pernas, quando Sarah retomou o ritmo na estimulação do clitóris enquanto a penetrava foi demais para Juliette que sentiu o orgasmo varrer seu sistema enquanto ela quase caía no chão.

Juliette se virou para Sarah, e iniciou um beijo apaixonado, ainda trêmula pela atividade.

Na manhã seguinte Juliette percebeu que esse era um padrão, toda vez que elas discordavam muito Sarah usava um tom suave que a amolecia e elas acabavam transando, outras vezes Sarah era menos incisiva que na noite anterior mas o fim era o mesmo.

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Claro que ao longo do dia esse pensamento continuava pairando sobre Juliette, que falhava em se concentrar.

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