Capítulo 11

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Senhorita Bennett, sente-se- ele ordenou, e eu queria muito entender o por que eu havia sentido todo o meu corpo se arrepiar. 

Boa tarde senhor Lance. - eu disse ainda relutante, mas ele apenas anuiu. 

Senhorita Bennett, vejo aqui em seu currículo que a senhorita esta quase se formando em arquitetura e design de interiores certo? 

Sim, senhor. - eu digo e ele anui novamente. 

... 

Depois de uma hora de entrevista, eu já estava indo pra casa, pois tinha alguns trabalhos pra fazer quando chegasse, e eu estava tão cansada, que eu precisei parar um pouco em um canto na estrada, e me levantei saindo do carro pra respirar um pouco e quando menos percebi eu simplesmente apaguei. 

... 

Quando eu acordei eu estava em um quarto que não era o meu, e eu só me lembrava de ter saído do carro pra respirar um pouco, e depois uma escuridão tomou. Eu me sento e vejo o Jefferson sentado em uma poltrona que havia no quarto, eu olho com mais calma o que tinha a minha volta, e então noto que havia agulhas em meu braço e uma bolsa de soro que estava ligada até meu braço. Então de repente eu vi alguém adentrar no quarto. 

Ah, pensei que ainda estava dormindo senhorita Bennett. - eu olhei para o homem ao meu lado. - Eu sou o doutor Han Lockwood. 

Muito prazer doutor Han, é o que aconteceu? Eu não me lembro de nada. - ele olha pra mim com o cenho franzido. - Quero dizer... ham... eu não me lembro de nada do que aconteceu comigo até eu desmaiar. Eu me lembro de ter saído do meu carro pra poder respirar e então eu desmaiei. Por que? 

Então, isso se deve ao fato de que a senhorita estava grávida. - ele fala e eu faço uma cara de quem não esta entendendo absolutamente nada. 

Espera... eu top grávida? - eu falo e ele me olha com o cenho franzido. 

A senhorita não sabia de que estava grávida? - fiz que não com a cabeça, e ele me olhou e voltou  a falar. - A senhorita esta grávida de duas semanas, é bem recente, não precisa se preocupar que tanto você quanto seu bebê estão bem. 

Ok, obrigada doutor. E quando eu posso ir pra casa? - eu pergunto e o Jefferson acorda naquele momento. 

Você pode ir agora mesmo. Não preciso fazer mais nenhum exame, e a senhorita como eu já havia dito, esta completamente bem. Tanto você quanto... - não permito que ele termine de falar e o interrompo. 

Claro, doutor Han, muito obrigada. - ele entende que eu não queria que o Jefferson soube-se, pelo menos não agora, e então anui com a cabeça e sai do quarto. 

Querida, você bem mesmo? - ele me perguntou ainda preocupado. - Por favor me conte tudo . 

Jeff, eu estou bem, sério. - ele me olhou ainda com aquela cara de quem estava muito preocupado. - Jeff, quando a gente chegar em casa conversamos ok? - até por que eu ia era pra casa do Jeff, eu estava passando uns dias lá, por que na verdade eu morava com o Iam. - Olha, nós vamos pra sua casa, e lá eu, você e Jane conversamos pode ser? - ele apenas anui, e então saímos do hospital. 

Nós não demoramos pra sair do hospital, e a viagem pra casa foi tão rápida que eu nem havia notado que tinha-monos notado quando chegamos, pois estávamos em silêncio total, não um silêncio ruim, era um silêncio até que bom.


CONTINUA...

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