ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ𝐑𝐀𝐏𝐓𝐎𝐑 𝐆𝐈𝐑𝐋;
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Jane, com 16 anos, é muitas coisas.
Treinadora de Velociraptor é uma delas.
Babá não.
Mas sua chefe, Claire Dearing, tem outros planos para Jane quando ela a coloca como guia turística de seus sobr...
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A ideia de ter o rugido do indominus sendo a última coisa que eu ouviria, e seus dentes se aproximando do meu rosto última coisa que eu veria antes de morrer, me fez sentir mal do estômago.
Não só pela raiva.
Eu estava enjoada. Eu queria gritar. Eu sentia que iria morrer.
A besta rugiu para nós novamente, exigindo atenção.
Estremeci com seu tamanho.
O T-rex era intimidante. Seu tamanho me deixava nervosa, e o tamanho de seus dentes me dava vontade de correr na direção oposta, mesmo quando estava atrás de um vidro protetor.
Os velociraptores eram intimidantes.
Você sentia que elas sabiam tudo sobre você enquanto te olhavam diretamente nos olhos. Como você andava. Seus hábitos. Seu cheiro. Elas sabiam tanto que, depois de um ano trabalhando com elas, eu ainda não estava à vontade em certas situações.
Mas isso... isso era algo diferente.
O Indominus rex não era apenas intimidante. Ela tinha pelo menos seis metros de altura, elevando-se sobre mim deitada no chão da girosfera, com uma pele branca diferente de tudo que eu já vi.
Mas o que me aterrorizou mais ainda foi o sangue cobrindo sua boca, manchando seus dentes.
Ela matou algo ou alguém.
Eu me empurrei ainda mais contra a parte de trás da girosfera, tentando me afastar dela. Mas eu estava presa, estávamos todos presos.
Mas assim que eu selei meu próprio destino, ouvi um rosnado atrás de mim. Virei minha cabeça, um dos anquilossauros estava desafiando-a.
Eu dei uma olhada nos dois menores, que tiveram o bom senso de se refugiar na selva. De alguma forma, embora tenha sido uma jogada razoável, tive uma sensação de traição em nome do maior. Mas a selva era sobre a sobrevivência do mais apto.
Obriguei-me a pensar, desejei que minha mente tivesse pensamentos coerentes e lógicos.
- Zach. - Eu falei o mais calmamente que pude, apenas para chamar sua atenção. Quando ele não se mexeu, eu disse seu nome novamente.
- Sim? - Ele respirou, sem tirar os olhos do Indominus, que parecia estar decidindo quem ela queria comer primeiro.
Gray choramingou baixinho. Eu engoli em seco.
- Você está pronto para nos tirar daqui? - Eu perguntei. - Podemos descer para a outra parte da selva e esperar lá. - Raciocinei com cuidado.
Poderia funcionar, não havia como o Indominus ser capaz de rastrear nosso cheiro porque estávamos contidos em uma cúpula de vidro, e se parássemos no meio da selva há algumas centenas de metros longe e desligássemos todo o sistema da girosfera, ela não poderia ser capaz de nos ouvir.
