Semanas depois...
Yngrid
Final de semana passado eu ia me encontrar com o MK, mas o Allanzinho ficou doente e eu preferi cuidar do meu filho pessoalmente.
Vejo ele quase todo final de semana, mas desde aquele dia lá na zona sul que a gente não saí a sós, é sempre eu, ele, Vivi, Biguí e outra pessoa.
Mesmo assim a gente mal se encara nessas saídas, é mais pra não dar na cara, tudo no básico e não tem erro.
Hoje deu pra conciliar as coisas dos dois lados e ele disse que quer me levar pra conhecer um barzinho no Lins, já vi umas fotos no Instagram e é bem bonito, fiquei bem tentada pelos drinks, sou viciada em cachaça.
Consegui botar o Allan pra dormir e fui me arrumar, um ano pra secar esse cabelo, secador tá querendo pifar também, só pica.
Yngrid - Tô bonita ?
Tânia - Demais, até hoje eu não acredito que meu cruzamento com o teu pai deu nisso Yngrid!
Yngrid - Piranha era lindão, tu também, não era pra menos né bonitona !?
Tânia - Uhum, tu puxou muito mais ele do que eu... _ falou meio distante.
Yngrid - Só os olhos....
Tânia - Tu que pensa, tu é o teu pai de saia garota!
Yngrid - Então me fala ué, quero saber no que eu sou parecida.... _ sentei pra calçar minha sandália.
Tânia - A arrogância, o jeito de se estressar, o deboche, a safadeza, a mesma cara de cínica que tu tá fazendo agora! _ falou e eu ri _ Vocês iam se dar bem a beça, ia te encher de anel, cordão! _ falou olhando a foto dele grudada na moldura, bem em cima da minha foto com a minha mãe e o Allan.
Ela ficou mais um tempo e depois saiu, meu pai faz a maior falta na vida da minha mãe, na minha e na de todo mundo que conheceu, podia não ser o melhor homem, mas tava com a missão de ser o melhor pai.
Terminei de me arrumar e desci as escadas, MK me ligou pra falar que tinha chego e eu saí.
Rapidinho geral deu um jeito de botar a cara na janela pra ver, na hora que eu tô cheia de bolsa e com o Allan no colo ninguém aparece, cambada de filho da puta!
Yngrid - Boa noite! _ falei logo que entrei no carro e ele assentiu.
Deu uma bela de uma conferida, fiquei até sem graça, eê.
MK - Tu isso pra mim ?
Yngrid - Gostou ? _ virei de lado no banco.
MK - Gostar é pouco! _ falou e eu ri.
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MK - Chegamos! _ falou e desligou o carro.
O homem tava pronto pra abrir a porta, fiz só puxar o braço dele de volta e dar aquela encarada.
MK - Quer nem aquelas papagaiadas lá não ?
Yngrid - Não M...
MK - Maurício pô _ falou ajeitando o boné.
Yngrid - Não Maurício... _ falei e ele se sentiu mais confortável.
MK - Tu que manda! _ sorriu malicioso.
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Deu nem tempo de fechar a porta do quarto de hotel, Maurício me agarrou firme, me deixou pelada em questão de minutos, todo bruto do jeitinho que a Yndi gosta!
MK - Gostosa! _ deu um tapa na minha bunda de mão cheia e eu gemi.
Tava na sede do homem e ele cismou de acender um fino antes, foi buscar o cigarro no bolso da calça e eu fiquei deitada esperando, só observando o bonito, gostoso que só ele, rústico, mas gostoso.
MK voltou pra cama, deitou e bolou o baseado enquanto eu fazia o meu trabalho, soprou a fumaça perto de mim e eu encarei ele com o pau na boca bem provocativa.
Continuei mamando firme, toda vez que ele soltava a fumaça era um gemido ainda mais rouco, traguei também e voltei a me concentrar no pau do bofe.
Nada tão grande, só um pouquinho mais grosso do que eu esperava, tomara que represente, de decepção eu tô cheia.
Maurício me deu o baseado de depois de gozar e eu deitei na cama, chupada dele é boa, língua de homem experiente mesmo, não precisei nem forçar, gemido saiu naturalmente.
Yngrid - Ahnnnnnn!
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MK ajeitou o travesseiro debaixo da cabeça e pôs as mãos pra trás enquanto eu sentava com força, um olhando nos olhos do outro cara, surreal o tesão que eu tava sentindo.
Fiquei puta de ter cansado, mas ele me botou de quatro e recompensou babado, 700 por minuto.
MK - Tá pedindo arrego ? _ falou no meu ouvido.
Yngrid - Jamais!
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Sinceramente ? Nem vi o sol nascer, tava ocupada demais.
Maurício pediu o café da manhã e a gente comeu, tomei um banho e a gente saiu do hotel depois dele pagar a conta.
Fiquei atracada no carro com o bofe no carro um tempão, só parei porque minha mãe começou a me ligar e pelo que eu bem conheço ia me fazer passar vergonha se eu não saísse.
Me aproveitei mais do homem e saí, abri a porta de casa e dei de cara com o Fernando com o Allan no colo.
Tânia - Eu tentei te avisar!.....
A pobre não tem um dia de paz, puta que pariu!
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03/04/2021
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Aventura Proibida - Finalizado
Krótkie Opowiadania"Já fiz muitas escolhas erradas e andei muito na contramão, mas cada queda me ensinou a olhar pra frente. A gente não pode viver a vida olhando para o que passou". Clarissa Corrêa