꧁༺༒༻꧂𝑨 𝑫𝒖𝒑𝒍𝒊𝒄𝒂𝒕𝒂 𝒅𝒂 𝑬𝒍𝒆𝒏𝒂꧁༺༒༻꧂

✧𝙲𝚊𝚙𝚒𝚛𝚞𝚕𝚘 23✧

⌀𝙰𝚙𝚛𝚒𝚕⌀

Eu estava chorando pelo o que por causa dele ser um idiota.

Me deitei na cama e fiquei chorando quando senti alguém se sentar atrás de mim.

—Me deixa em paz.
Digo e sinto a mão dele nas minhas costas.

—Você me deixou preocupado love.

—E você é um ignorante comigo.
Digo limpando as lágrimas e ele se levantou e ficou do lado da cama em que eu estava.

—Me desculpa é...que você estava com Marcel enquanto eu estava preocupado.

—Você não confia em mim né achou o que eu ia me jogar nos braços dele para me ajudar porque sou uma grávida sozinha na cidade.

Digo e ele suspirou e eu estava tão calada.

—Você está chateada.

—Não estou chateada.

—Saiba que eu estou  cuidando de vocês.

—Tá bom...

—Vai ter a festa do Marcel você vai vim.

—Ele me convidou eu vou sim.

Digo e ele assentiu eu entro no banheiro e Klaus também.

—Klaus eu sei que você não vai querer só tomar banho.

—Vamos só tomar banho eu prometo

Eu tiro a roupa e entro no chuveiro e ele está atrás de mim.

Então ele começou a beijar o meu pescoço.

—Como você é um mentiroso Klaus.

Eu fiquei de frente e nos beijamos um beijo intenso profundo e nossas ele pede passagem e eu sedo nossas línguas se exploram puxo seus cabelos aprofundando mais aínda.

Ele beijou o meu pescoço e deu aquelas mordidas me deixando louca.

Eu beijo ele novamente e mordi o seu lábio inferior e ele me olhou fixamente nos olhos e sorriu.

Ele me pegou no colo e eu senti seu membro dentro de mim e eu  gemi baixinho e ele me me segurou firme e foi me estocando rápido e eu gemi mais ainda senti seu membro tão fundo e seguro nós seus cabelos molhados.

Ele meteu mais rápido e eu chego no meu clímax e ele também.

—Viu foi rápido.Disse sorrindo e eu desci do seu colo,tomamos o banho e eu coloco um vestido preto e amarro o cabelo um pouco.

Vi Klaus com seu terno e apanhando da gravata.

—Acho que eu deveria ter me apaixonado pela gravata já que ela ganhou do híbrido original.

Digo e ele riu e olhou bravo para o espelho.

—Relaxa que a culpa não é do espelho e sim do homem na minha frente.

Eu começo a arrumar sua gravata e ele me olhou surpreso.

—Como sabe?

—O...Meu pai..usava muito desse modelo.

Digo e coloco o salto e ele me olhou com frieza.

—Você está bem?

—Sim eu só acho que está frio vou de casaco.

Eu não queria voltar a esse assunto então descemos e vi Rebekah linda.

—Se eu não estivesse grávida eu estaria em uma fantasia de vampira.

Digo e ela sorriu ao me ver.

—Mas mesmo grávida continua linda April.
Disse Rebekah e nós fomos para a festa.

Ao chegar vi muitas pessoas e vi Marcel sorri para ele e Klaus já me olhou bravo.

—Sejam bem vindos! Senhorita.
Ele beijou minha mão.

Rebekah saiu dali e então vi Camille como um anjo.

—Olha como ela está radiante.
Disse Marcel e Klaus olhou para ela eu belisquei o Klaus ele olhou para mim.

—Vocês se conhecem?

—É....bem...eu...sou amiga da Rebekah de Chicago eu vim com ela para Nova Orleans.

Digo e ele assente e olhou para o Klaus e eles saíram.

—Camille você está incrível.
Digo sorrindo e ela sorriu.

—Eu queria mesmo é dançar.

—Porque não chama o Marcel?

—Eu não sei.

—Vai.

Ela saiu e então fui até o Klaus que estava bebendo senti algo puxar meu cabelo mas não era nada.

—Não fica bêbado.
Digo e ele me ofereceu a garrafa e eu olhei para ele.

—Klaus esqueceu que eu não posso.

—Desculpe é que eu estou esperando!

—O que?

—Você me dizer porque sorriu para o Marcel?

—Klaus....eu sorri amigável como alguém normal.
Digo e ele virou a garrafa com tudo.

—Klaus!

—Eu não vou beber muito.

—Tá bom.
Fiquei do seu lado quando vi Marcel brigando com um vampiro e Klaus sorrir.

—O que você fez?

—Fiz o meu plano e fiz aquela moça ver o que ele realmente é!

—Klaus você magoou ela.

Digo e saio andando e ele ficou me chamando e eu nem dei a mínima.

Vou para casa me arrepende de vir aqui.

Chego em casa e subi as escadas e estava tudo escuro entro no quarto e tiro o salto e o vestido coloco uma calça e uma camiseta roxa.

Vi que as luzes não acendiam e fui andando quando vi um lobo do lado de fora e fui andando atrás dele.
Passou uma hora e ele sumiu.

Eu entro para casa e vi Klaus segurando um copo e deixando na mesinha ao me ver.

—Você chegou cedo.

Dei um sorriso de leve e senti uma tontura na cabeça e ele me segurou.

—O que foi?

—Klaus minha cabeça.

Tudo ficou escuro