⚠️ PROIBIDO PARA MENORES DE IDADE ⚠️
Alguns o chamam de vilão, monstro e muitas vezes de assassino. Um homem que não consegue sentir, não consegue amar.
Hunter só soube uma vez o que era amor e teve tal sentimento arrancando de si de forma cruel.
...
Eu tenho tentado ligar Eu estou sozinho há tempo demais Talvez você possa me mostrar como amar, talvez Estou passando por abstinências Você nem precisa fazer muito Você pode me excitar com apenas um toque, amor 🎶
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— Agorra! — Ordeno friamente com o meu dedo em riste, apontado em direção a porta.
A mulher se levanta apressada, começa a concordar sem parar e prontamente anda, quase como um soldado, obedecendo o seu superior indo até a porta. Saímos de sua sala indo para os corredores que dão acesso a algumas salas de aula.
A sigo ignorando as alunas bobas que parrecem que nunca viram um carra antes em toda a vida. Não prresto muita atenção nelas, estou focado ao meu redor e perrcebendo que quase não tem pessoas não brancas nessa instituição, pelo menos ainda não vi.
A mulher lerda finalmente chega na sala indicada, bate levemente e a porta é aberta pela professora que nos sorri, contudo só presto atenção dentro da sala, vendo de carra uma das garrotas que parece azucrinar Esmerralda.
A pequena desprezível fica cochichando com as amigas, olhando para a pele de minha protegida e passando a mão na sua própria, esfregando e fazendo gestos racistas que conheço de cor. A garota não se dá por vencida, continua zombando e apontando para Esmerralda, fazendo gestos, imitando um animal.
Já Esmerralda parece distrraída com duas meninas, que aparrentemente devem ser suas únicas colegas, pois ele sorri para as duas. De maneira irônica vejo que ambas as duas meninas também não são brancas, uma é asiática e a outra também é preta, com o tom de pele mais retinto, todas as três estão distraídas fazendo os seus deveres.
Tudo fica claro como água, sobre o que ela está falando e fazendo, algumas meninas ao me notar, junto com a nojenta garrota, ficam sorrindo, dando risinhos desprezíveis e patéticos em minha direção, assim que me percebem aqui, todavia parece minha cara desprezo e asco, faz com que os malditos sorrisos em seus rostos morreram.
Malditas racistas, não suporrto esse tipo de gente imunda. Deviam ser dizimados da terra, sem pensar duas vezes.
A professora chama Esmeralda que ao me ver sorri, o sorriso grande que sempre me deixa inquieto. O grupinho de garrotas olham para Esmerralda incrédula, como se não acreditassem no que estão vendo.
Esmerralda alheia a todo esse cirrco de horrores, se aproxima e de propósito eu pego na sua mão e encarro as malditas garotas, que só faltam matar minha protegida com os olhos.
Encaro com extremo desprezo a conselheira que devia ter resolvido tudo isso, mas que parece muito cega com seu próprio preconceito e incompetência para dar um jeito em qualquer coisa.
