WHITHOUT YOU - VERSÃO GLEE.
Eu não vou correr, eu não vou voar,
eu nunca irei fazê-lo, sem você, sem você... Eu não posso descansar, eu não posso lutar, tudo que eu preciso é você e eu, sem você, sem você...
Eu não posso desistir agora, isso não pode ser o certo
Eu não posso ter mais uma noite sem dormir, sem você, sem você...Oh, oh, oh
Você, você, você
sem você, você, você,
sem você...Acredito que jamais tive essa paz que estou tendo agora, também sinto algo que não posso descrever, todavia que faz o meu peito doer de um jeito extraordinário. É clarro que isso tudo é uma estupidez, sem tamanhos!
Só que não querro estrragar esse momento, muito menos isso que está acontecendo entrre nós dois. Tudo é tão inexplicável para mim e mal consigo explicar o que realmente está havendo, só sei que parrece surreal demais, até mesmo para um homem como eu.
Sentindo ela em meus braços, ainda dentro da banheira, me sinto forte, sinto que depois de tantos anos, estou contente de verdade, sinto uma serenidade que jamais senti antes e apesar de assustador e bom para caralho também.
Esmerralda ri assim que aperto devagar o seu nariz. Parece que existe um tipo de gana em mim em querer vê-la rindo, sorrindo, só parra mim. Isso é tão louco, tolo e bom. Sempre acreditei que mãos suadas, corações disparados e a vontade boba de sorrir, fosse coisas de perdedores, gente idiota e carente, só que aos poucos me vejo infectado com esses sintomas, não sei se vou poder controlar e me conter mais em sentir tais coisas.
A pigmeu de jardim brinca com o meu peito, numa carícia gostosa e afetuosa, parece trranquila e quieta demais, o que é raro, já que ela fala mais do que uma matraca, apesar de gostar disso, sou sincero, nunca vi uma pessoa ter tanto para falar. Talvez seja porque sou extremamente introvertido, gosto de ficar na minha, não consigo e nem tenho paciência para conversar.
— Vai acabar ficando gripada. — Percebo que estamos muito tempo dentro da banheira, mesmo com água sendo aquecida. — Vamos sair, antes que você virre uma mini uva-passa. — Murmuro, achando graça do seu semblante irritado pelo o apelido.
Tiro ela lentamente de cima de mim, não querendo que saia dos meus braços, todavia, sei que preciso fazer, antes que nunca mais saímos dessa bendita banheira.
Saio e me seco rapidamente, não ligo se estou nu, parra mim é algo natural, não é a primeira mulher que me vê assim, afinal de contas. Acho meio cômico e excitante o modo como Esmerralda está corada, não parece ser por causa de desejo, e sim porque está tímida.
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Hunter, Meu Malvado Favorito
Romance⚠️ PROIBIDO PARA MENORES DE IDADE ⚠️ Alguns o chamam de vilão, monstro e muitas vezes de assassino. Um homem que não consegue sentir, não consegue amar. Hunter só soube uma vez o que era amor e teve tal sentimento arrancando de si de forma cruel. ...