Capítulo Sete

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ISABELLA PEIXOTO
São Paulo.

Em um ato rápido Arthur puxa o meu vestido para cima o tirando de meu corpo. Observo ele encarar os meus seios e sorrir de canto enquanto já levava uma mão até um deles.

— Você é muito gostosa. — me encara e começa a massagear o meu seio.

Mordo meu próprio lábio quando sinto sua língua passar em volta da areola do meu peito direito, a cada toque em que eu recebia ficava mais difícil de conseguir segurar os gemidos.

Começo a rebolar em seu colo sentindo seu pau crescer contra a minha intimidade coberta pela calcinha, solto um gemido manhoso quando recebo um tapa forte em minha bunda, Arthur chupava o meu seio direito com vontade enquanto massageava o outro com a mão.

— Arthur.. — gemo o seu nome.

— Caralho, Isabella. — murmura subindo com os lábios para o meu pescoço. — Vou te foder pra caralho, cê tá fodida garota. — fala com a voz rouca no pé do meu ouvido.

— Tô doida pra ver do que você é capaz, Arthurzinho. — falo em um tom desafiador enquanto rebolava em seu colo.

Arthur afasta seus lábios do meu pescoço e me encara com intensidade, eu conseguia ver o desejo através do seu olhar e é muito provável que isso também esteja acontecendo comigo.

O observo envolver seus braços em volta do meu corpo e com uma certa rapidez e brutalidade sou deitada na cama.

— Sem arrependimento depois, demoro? — reviro os olhos diante da sua fala.

— Não está evidente que eu quero foder com você? — pergunto de maneira simples e ele apenas sorri de lado aproximando seu rosto do meu.

— Só quero ter certeza pô. — planta um selinho em meus lábios. — Sabe como é né Isabella, nós dois..

— Eu sei, a gente se odeia. — envolvo minhas pernas em volta do seu quadril. — Mas eu quero e você também, podemos esquecer isso só por hoje? — mordo os lábios.

— Porra.. com tu me olhando com essa cara de vagabunda, nem lembro que te odeio. — beija meu pescoço.

— Agora vem cá. — o puxo pela nuca. — Me fode gostoso vai. — peço com a voz sexy passando a minha língua em seus lábios.

Arthur sorri antes de nós dois engatarmos em um beijo molhado, cheio de ardência e desejo. Poderia usar a desculpa de que só estou fazendo isso por conta da quantidade de álcool que ingeri antes de virmos para cá, mas eu estaria enganando a mim mesmo se dissesse isso, é nítido que o que eu mais quero nesse momento é ter o corpo de Arthur junto ao meu.

— Gosto assim.. — fala acariciando minha intimidade por cima da calcinha. — Molhadinha. — morde meu lábio inferior.

Arthur afasta minha calcinha para o lado e quando sinto o contato de seus dedos em minha intimidade, um arrepio percorre dos meus pés a cabeça.

— Sem preliminares.. por favor. — peço com a voz ofegante e ele concorda com a cabeça.

O observo sair da cama e se despir por completo, quando meus olhos caem sobre o seu pau foi impossível não morder os lábios, estou satisfeita com o que vejo, muito.

Passo minha língua sobre os meus dedos e os levo até a minha intimidade e começo a estimular o meu clítoris enquanto esperava Arthur colocar a camisinha.

— Deixa que eu assumo daqui. — fala afastando minha mão da minha intimidade.

Arthur se encaixa no meio das minhas pernas e sela nossos lábios em um beijo calmo, solto um gemido abafado quando sinto seu pau se deslizar para dentro de mim com lentidão.

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