Todos os santos ignoram a minha existência, cospem na minha cara, gritam insultos sórdidos.
Como se eu tivesse nascido de um buraco nas profundezas de um oceano solitário
Minha preces não submergem de meu poço hermeticamente selado
Eu só tenho que aceitar que este é meu lar, o meu doce lar
Onde qualquer verve perece diante ao vazio
E o que antes emanava graças e felicidade
Agora jorra bile amargurada
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Perpétua Tortura |Ou| A luxúria que escorre
PoetryAforismos, contos e "poemas" sobre a bestialidade das relações