Capítulo sem título 26

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Todos os santos ignoram a minha existência, cospem na minha cara, gritam insultos sórdidos. 

Como se eu tivesse nascido de um buraco nas profundezas de um oceano solitário 

Minha preces não submergem de meu poço hermeticamente selado

Eu só tenho que aceitar que este é meu lar, o meu doce lar 

Onde qualquer verve perece diante ao vazio

E o que antes emanava graças e felicidade

Agora jorra bile amargurada 



Perpétua Tortura |Ou| A luxúria que escorreOnde histórias criam vida. Descubra agora