Eu amo
Eu odeioAquilo que quero
Eu não posso ter
Aquilo que não quero
Corre até mim
Meus desejos petrificam minha carne
Minhas vontades flagelam minha mente
E elas me matam
Me fazendo voar em pesadelos
Meu terror
Minha agonia
Os motivos da minha soberba
Hoje eu os mantenho para longe
Mas é como um vício sobre um vinho delicioso
Que deixa, lá, no fundo do paladar
Um tanino suntuoso Texto: Victor Ribeiro
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Perpétua Tortura |Ou| A luxúria que escorre
PoetryAforismos, contos e "poemas" sobre a bestialidade das relações