Eu me mataria a cada vez que te desejasse
Na verdade, eu me mato um pouco mais a cada vez que te vejo
Em meus sonhos eu te beijo
Te beijo novamente
Meu coração explode numa sinfonia
Infelizmente você não enxerga o que eu vejo
Seus olhos castanhos
Como duas joias de âmbar
Enfeitiçando a minha alma
Eu tenho um abatedouro dentro do meu peito
E sempre que penso, te vejo ou deliro sobre sua imagem
Um pedaço de mim é arrancado
Nesse matadouro que criei
Para te amar, dolorosamente, até o fim
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Perpétua Tortura |Ou| A luxúria que escorre
PoesiaAforismos, contos e "poemas" sobre a bestialidade das relações