•𝙳𝚘𝚗'𝚝 𝚆𝚊𝚒𝚝 𝙵𝚘𝚛 𝚃𝚘𝚖𝚘𝚛𝚛𝚘𝚠•
{𝚑𝚒𝚜𝚝𝚘́𝚛𝚒𝚊 𝚒𝚗𝚜𝚙𝚒𝚛𝚊𝚍𝚊 𝚗𝚘 𝚏𝚒𝚕𝚖𝚎 "𝚌𝚕𝚘𝚞𝚍𝚜"}
•História na qual, Hannah Cohen, de 17 anos. Uma garota cheia de humor, e sempre de bem com a vida, luta a três anos contra um câncer...
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Pov Hannah Cohen
Ontem a noite foi longa, eu pretendia dormir até o meio dia. Mas acabei acordando mais cedo pq minha boca estava seca, meu organismo implorava por água.
Essa noite o Payton dormiu na minha cama, então levantei bem devagar para não acorda-lo. Primeiro passo concluído. Segundo passo, que foi andar até o frigobar que foi falho.
Ao me levantar, senti uma pontada, um desconforto na região vaginal. Por isso que ontem foi uma noite longa...
Então ao sentir essa pontada, eu gemi de dor bem baixo e acabei tropeçando no recipiente que tinha o chocolate da noite passada, que fazendo um barulho alto suficiente para acordar o garoto que dormia feito anjo.
—Você seria uma péssima espiã, faz muito barulho. - diz com a voz rouca e falhando.— E uau! Quem é essa gata com calcinha de renda e uma camiseta minha?- diz fazendo graça.
—Desculpa, e bom dia para você também.
—Bom dia. Deixa eu te perguntar... tu não era santa?- pergunta fechando os olhos e sorrindo, por favor que ele não esteja lembrando das cenas de ontem.
—Que? Eu sou.
—Nao é isso que você me mostrou ontem.- diz ainda com aquele sorriso no rosto e ainda sim de olhos fechados.
—É que...
—Eu gostei! Não fica insegura, só que eu literalmente não esperava... Adoro a Hannah fofa, meiga e ingênua... mas a Hannah safada... é de tirar o fôlego- ele diz me fazendo dar uma leve risada.— Você gostou?-assenti com um sorriso no rosto— Eu também... foi incrível.
Transei com o Payton algumas vezes já. Ele que tirou minha virgindade há alguns meses. Ele sempre dava o primeiro passo, mas eu ficava um tanto insegura, ele percebia e parava. Sem mais nem menos....
Da primeira vez que ele tentou algo e eu não estava pronta, eu achei que ele ia brigar comigo. Mas...
Flashback on
—Está pronta?- eu fechei os olhos e assenti. Na realidade eu não estava pronta.—Tem certeza?- ele pergunta.— Não quero fazer nada que não queira.
Eu abri os olhos e não disse nada, apenas pela minha cara deu para entender.
—Tudo bem, anjo.- ele disse saindo de cima de mim.— quer ver um filme?
—Você não está bravo?- pergunto me levantando.
—Não, boba. Qualquer coisa, eu tenho duas mãos.- ele faz piada para amenizar minha vergonha— Está tudo bem. Quero que você se sinta à vontade perto de mim.
