•𝙳𝚘𝚗'𝚝 𝚆𝚊𝚒𝚝 𝙵𝚘𝚛 𝚃𝚘𝚖𝚘𝚛𝚛𝚘𝚠•
{𝚑𝚒𝚜𝚝𝚘́𝚛𝚒𝚊 𝚒𝚗𝚜𝚙𝚒𝚛𝚊𝚍𝚊 𝚗𝚘 𝚏𝚒𝚕𝚖𝚎 "𝚌𝚕𝚘𝚞𝚍𝚜"}
•História na qual, Hannah Cohen, de 17 anos. Uma garota cheia de humor, e sempre de bem com a vida, luta a três anos contra um câncer...
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Pov Payton Moormeier
{...}
—Bom dia filho...- minha mãe diz com um sorriso enorme no rosto. Ela é alegre o dia todo.
Como ela consegue?
—Bom dia...- eu sinto muito, não tenho essa animação dela, principalmente de manhã, então respondi de um jeito "normal" sem esboçar nenhum sorriso no rosto.
—Desanimado, filho?
—Sim (?) Eu estou voltando para aquele inferno de escola igual ontem, anteontem....
—Paciência filho, paciência.- fiquei em silêncio e dei um sorriso a ela. Acho que ela queria ver ao menos um sorrisinho no meu rosto antes de sair.
—Ta mãe, to saindo!
—Direto para a escola mocinho! Não quero saber de você cabulando aula por aí!
Dei risada, saí de casa e fui até a escola como prometido. Tive todas as aulas, normais, igual todo o santo dia. Mas na última aula o diretor Williams bate na porta da minha sala, e pior, eu nem reparei, eu estava dormindo.
—Desculpa atrapalhar professor, mas vou precisar do Payton Moormeier rapidinho na minha sala.
Na hora que eu escuto meu nome, levanto minha cabeça que estava deitada na mesa, eu estava completamente confuso e assustado. Não é sempre que eu sou acordado pelo diretor do colégio.
—um.... eu?- pergunto coçando os olho.
—Sim! Algum problema? Eu estava atrapalhando você no seu sono na aula de literatura?- a sala toda olhou para mim, minha vontade era de enfiar minha cara num buraco e nunca mais sair de lá.
—Pegue suas coisas, e eu estarei te esperando na minha sala.- diz o diretor.
Ele saiu da sala e eu estava morrendo de medo do que o diretor ia falar. Mas fui mesmo assim... Eu não tinha escolhas.
Entrei na sala dele e antes do homem começar a falar algo, eu disse:
—Eu sei, eu sei que é a primeira aula de literatura do ano que eu vou e perdi as duas últimas aulas de ontem, é que eu não gosto das pessoas que fazem aula comigo! E eu prefiro não ir, do que discutir e me estressar. E não, não foi eu que joguei papel higiênico molhado no teto do banheiro masculino.- disse bem rápido, para não dar tempo do diretor cortar minha fala.
