•𝙳𝚘𝚗'𝚝 𝚆𝚊𝚒𝚝 𝙵𝚘𝚛 𝚃𝚘𝚖𝚘𝚛𝚛𝚘𝚠•
{𝚑𝚒𝚜𝚝𝚘́𝚛𝚒𝚊 𝚒𝚗𝚜𝚙𝚒𝚛𝚊𝚍𝚊 𝚗𝚘 𝚏𝚒𝚕𝚖𝚎 "𝚌𝚕𝚘𝚞𝚍𝚜"}
•História na qual, Hannah Cohen, de 17 anos. Uma garota cheia de humor, e sempre de bem com a vida, luta a três anos contra um câncer...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Pov Mason Cohen
Não estava tudo normal, minha mãe sumiu, não vi ela desde que chegou. A Hannah quase não falava, estava no mundo da lua, meio avoada, e quando ela falava com a gente, nem se quer olhava em nossos olhos. O sorriso durava pouco tempo no rosto, não fazia as piadas e nem contou sobre os surtos da Mary. Estava estranho.
Os meninos chegaram com um sanduíche para a Hannah, mas fiquei com dó de acorda-la.
—Gente, ela dormiu, e eu não quero acordar ela. Quem querer pode comer, ou colocar na geladeira que ela come mais tarde.
—Eu coloco lá na geladeira, pode deixar- o Vinnie vai até a cozinha com o prato e volta com as mãos vazias.
Em alguns minutos, Kio e Vinnie foram para suas casas, ficando só eu, Payton e a Hannah, na sala escura. Ela estava tão quietinha dormindo na minha perna, abraçando meu braço e segurando a minha mão.
—Payton, você parece cansado. Se você quiser, pode ir.- eu cuido dela.
—É que eu queria falar com ela. Não sei se foi um pressentimento meu, mas não senti firmeza quando ela falava que estava tudo bem.- até ele percebeu, não era coisa da minha cabeça.
—Percebi também, mas depois eu falo com ela, e eu peço para ela te ligar mais tarde, pode ser?
—Tá bom, não esquece de mandar ela me ligar.
Me despedi dele e o mesmo foi embora.
Na mão dela que eu estava segurando, tinha um anel de prata no dedo indicador, é um anel meu e dela. Eu tenho um igual, porém na outra mão...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ela não tira por nada nessa vida. Dei a ela quando tínhamos 14 anos. Para ser mais específico, quando descobrimos sobre o câncer. Ela morria de medo de ir ao hospital e não voltar. E sem contar que nessa época não nos víamos com tanta frequência, pq a rotina dela era muito corrida e tudo mais. Então eu dei o anel, para ela saber que não estava sozinha. A joia simbolizava que eu sempre estaria ali para ela, não importa a distância.
