Mudei o nome da história, acho que esse vai combinar mais. Desculpem...
Boa leitura ❤️
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Sarah's POV
Eu estava zonza com todas as sensações que meu corpo tivera, o que me fazia acreditar que tudo tinha sido em real e não um sonho, era a dor no corpo que eu sentia. Juliette não estava na minha cama ou em qualquer parte do meu apartamento mas tinha deixado um bilhete.
'Bom dia galega da boca bonita e... gostosa.'
Corei assim que terminei de ler, a letra dela era linda e tinha uma marca de beijo do lado. Tomei um banho quente e demorado, toquei com cuidado cada parte do meu corpo que ainda estava bem sensível, ainda podia sentir a excitação e todas as sensações que Juliette me causou. Ela era delicada e rude em seus toques. Uma mistura que me fez delirar e eu com certeza queria mais, muito mais.
Tomei meu café da manhã e dirigi até a escola. Logo na entrada dei de cara com Marcela e Rodolffo, que não tinha a cara nada boa. Provavelmente estavam discutindo. Tentei passar despercebida mas ele me notou.
– Bom dia, professora. Como está?
– Bom dia. O dia estava ótimo, até agora. - pensei. – Estou bem e você?
– Não temos tempo pra conversa fiada, Rodolffo. Vamos. - ela nem olhou pra mim e foi andando na nossa frente.
– Liga não, o mau humor é normal pela manhã. - era algo que eu sabia muito bem.
No fim do corredor estava Juliette com um grupo de amigos, notei que ela nos encarava de longe, enquanto seu pai insistia em puxar assunto comigo.
– Vou te deixar ir, foi um prazer ver você, Sarah.
– O prazer foi meu. - forcei um sorriso e continuei o caminho até a sala de aula.
Juliette não tirou os olhos de mim nem por um segundo, me sentia devorada por ela. Meu corpo estava inteiro arrepiado só de pensar em todo o acontecido na noite anterior. O quarto de hóspedes de repente virou o lugar mais quente da terra e eu derreti inteira em suas mãos.
– Bom dia, galerinha. Vamos entrar?
– Que sorriso é esse hein, professora? - a morena de franjinha falou e eu neguei com a cabeça.
– A noite deve ter sido boa. - Juliette falou e mordeu levemente o lábio, só para que eu pudesse ver.
– Realmente foi ótima. Dormi feito um anjo. - eles riram e foram para seus lugares.
Fui almoçar com minha mãe, ela estava reclamando que eu não dava mais atenção a ela. Contei sobre Juliette e toda a situação de sermos aluna e professora, ela quase me bateu antes de eu dizer que ela não era menor de idade. Eu não era tão maluca assim, poderia me ferrar se alguém descobrisse o nosso caso, mas se ela fosse menor de idade, seria bem pior.
'Hey, que hora você sai hoje?
'As 18h. Porque?'
'Vou te encontrar e você me leva pra sua casa. Se não tiver outro compromisso.'
'Juliette... Não tenho. Mas...'
'Se não tem, então eu vou. Nós somos adultas, Sarah. Você ser minha professora é só um detalhe.'
Ela ser minha aluna era um detalhe. Ela ser filha do dono da escola onde eu estava trabalhando e enteada da minha amante, era O detalhe. Eu pretendia contar a ela tudo sobre Marcela e eu. Mas ainda nem tínhamos nada sério, ainda não tínhamos conversado sobre sentimentos. Estávamos apenas vivendo eles. E isso era bom, até certo ponto. Hora ou outra uma conversa teria que rolar.
– Cheguei, galega do pão doce. - ela falou logo que eu pisei no estacionamento.
– Toda hora um apelido novo? Vou ficar mal acostumada.
– Pode ficar. Eu faço todas as suas vontades.
– Sabe qual minha vontade agora? - falei a puxando pra perto e colando nossos corpos, nos beijamos por alguns minutos e logo lembrei de onde a gente estava. – Vamos sair daqui. - ela gemeu em frustração pelo corte do contato, e entrou no carro logo em seguida.
– Eu queria mais beijo. - ela fez um beicinho.
– A gente tem a noite toda pra isso, bebê.
– Eu não posso ficar a noite toda.
– Tudo bem, mas a gente vai ter tempo.
Mal colocamos os pés dentro do apartamento e eu já sentia as mãos de Juliette querendo arrancar minha roupa. Ela pulou no meu colo e fomos pro sofá. Me beijou de um jeito quente, senti sua língua querendo me invadir e como queria senti-la no meu corpo todo. Estava sedenta por ela. Nos livramos de nossas roupas e ela continuou sentava em cima de mim, com uma perna de cada lado do meu corpo. Peguei um de seus seios e comecei a fazer círculos com minha língua no mamilo que agora estava duro, como era gostosa. Levei uma mão até o meio das pernas dela, enquanto com a outra massageava o outro seio, ela rebolava gostoso no meu colo. Gemeu alto quando sentiu dois dedos sobre seu clítoris. Fiz alguns círculos e ela gemeu mais alto ainda. Enfiei um dedo, com cuidado e ela logo pediu mais um. Ela agora rebolava em meus dedos e me beijava com vontade. Mais algumas reboladas rápidas e senti as pernas dela começarem a tremer.
– Goza pra mim. - sussurrei no ouvido dela e senti meu cabelo sendo puxado com força, e logo em seguida uma série de gemidos altos, anunciando que ela tinha acabado de gozar.
Nos beijamos não sei por quanto tempo, mas só paramos quando ela me virou de quatro em cima do sofá e começou a me chupar naquela posição. Eu fui aos céus e voltei. Nunca tinha sido fodida daquela maneira. Vi estrelas novamente quando ela enfiou sem avisar, dois dedos dentro de mim. Não os mexeu, esperou que eu o fizesse. Comecei a rebolar e ela entendeu o sinal verde pra continuar as estocadas. Pegou meu pescoço e me puxou, até fazer meu corpo encostar no dela, ainda sem tirar os dedos de dentro de mim. Ela mordia e lambia meu pescoço e eu sentia que ia delirar a qualquer momento. Começou a xingar no meu ouvido, e eu não sabia que gostava daquilo até aquele momento.
– Goza pra mim, minha putinha. Goza. Você é minha? Fala pra mim que você é minha puta, fala ou eu vou sair de dentro de você agora.
– Não... Não para. Eu sou, eu sou sua putinha. Só sua.
Ela me soltou e começou a estocar mais rápido enquanto estimulava meu clítoris com a mão livre. Eu estava prestes a gozar.
– Me bate, Juliette. Me bate.
Ela prontamente obedeceu e começou a dar tapas fortes na minha bunda.
– É assim que você gosta?
– Bate na minha cara.
Ela exitou por um momento, mas depois cedeu. E eu gozei. Delirei. Gemi muito. Até meu corpo cair cansado do sofá, por cima do corpo dela. Que mulher era aquela e por que não tinha aparecido antes na minha vida?
– Juliette. Onde você tava esse tempo todo? - beijei a boca dela e ela sorriu.
– O que importa é onde estou agora, com a galega mais gostosa desse mundo.
– Gostosa é você. Estou tremendo até agora.
– Eu era virgem até ontem.
Ela disse com a maior naturalidade enquanto eu tinha um olhar incrédulo no rosto. Não era possível ela ser virgem e ter todo aquele talento pra foder. Ou era eu que não tive muitas experiências sexuais na vida? Não, era ela, ela que era surreal.
– Então foi um prazer ter sido a sua primeira.
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Começar De Novo | Sariette
FanfictionOs caminhos da jovem professora de matemática, Sarah Andrade, 24 anos e a aluna 'problema', Juliette Freire, 18 anos, se cruzam quando a loira começa a trabalhar na escola onde Juliette estuda. Ambas só não esperavam que desse encontro surgiria um a...