15. CONFUSED FEELINGS AND THOUGHTS

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─ Capítulo Quinze ─
Sentimentos e pensamentos confusos

─ Capítulo Quinze ─Sentimentos e pensamentos confusos

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─ Potter! Weasley! Querem prestar atenção?

A voz irritada da Prof. McGonagall estalou como um chicote pela aula de Transfiguração de quinta-feira, os dois garotos levaram um susto e ergueram a cabeça.

A aula chegava ao fim; eles tinham terminado a tarefa dada. As galinhas da guiné que tentavam transformar em porquinhos da índia já estavam trancadas em uma grande gaiola sobre a escrivaninha da professora e tinham copiado do quadro-negro o dever de casa. A sineta devia tocar a qualquer momento Hope estava sentada na mesa da frente junto com Hermione, a Mikaelson rabiscava algo em seu caderno.

Já Harry e Ron, andavam travando uma luta de espadas com umas varinhas falsas de Fred e George, no fundo da sala.

─ Agora que Potter e Weasley tiveram a bondade de parar com as criancices ─ disse a professora, lançando um olhar feio para eles. ─ Tenho um aviso para dar a todos. O Baile de Inverno está próximo, é uma tradição do Torneio Tribruxo e uma oportunidade para convivermos socialmente com os nossos hóspedes estrangeiros. Agora, o baile só será franqueado aos alunos do quarto ano em diante, embora vocês possam convidar um aluno mais novo se quiserem...

Lavender Brown deixou escapar uma risadinha aguda. Parvati Patil deu-lhe uma cutucada nas costelas com força, o rosto contraindo-se furiosamente enquanto ela, também, lutava para não rir feito boba. A professora fingiu não vê-las.

─ O traje é a rigor ─ continuou a professora. ─ E o baile, no Salão Principal, começará às oito horas e terminará à meia-noite, no dia de Natal. Então...

A Prof. McGonagall olhou deliberadamente para a turma.

─ O Baile de Inverno naturalmente é uma oportunidade para todos nós... hum... para nos soltarmos ─ disse ela em tom de desaprovação.

Lavender deu mais risadinhas que nunca, tampando a boca com a mão para abafar o som. Dessa vez Hope pôde entender qual era a graça: a Prof. McGonagall, com os cabelos presos, não tinha jeito de que algum dia fosse se soltar em nenhum sentido.

─ Mas, isto não significa ─ continuou ela. ─ Que vamos relaxar os padrões de comportamento que se espera dos alunos de Hogwarts. Ficarei seriamente aborrecida se, de alguma maneira, um aluno da Grifinória envergonhar a escola.

A sineta tocou e ouviram-se os costumeiros ruídos de gente guardando o material nas mochilas e atirando-as por cima dos ombros. A professora chamou, sobrepondo-se ao barulho geral:

─ Potter, uma palavrinha, por favor.

Hope segurou a risada já imaginando qual conversa os dois teriam, Hope já sabia que Harry teria que fazer a dança de abertura, era a tradição do Torneio.

A mesma seguiu até a cozinha, já estava quase dando a hora de seu encontro. Ao chegar na cozinha, ela ficou aliviada por não estar cheia de elfos, havia apenas um elfo doméstico no meio daquela cozinha vazia, Dobby.

HOPE MIKAELSON EM HOGWARTS²Onde histórias criam vida. Descubra agora