Capítulo Doze: Despedida.

165 16 13
                                    

- Você tá bem, filha?

- Filha, não devia me chamar assim depois do que você fez.

- Eu fiz isso pro seu bem, eu quero que você intenda.

- Você nem se deu ao trabalho de me ajuda, só me colocou aqui isso parece um prisão.

- Me desculpa, por isso.

- Vai embora por favor. E avisa aos outros que não precisa vir aqui não quero ver ninguém.

- Tá bom, eu vou fazer oque pediu mas só quero que saiba que eu te amo mesmo estando brava comigo. Tony sai do quarto fechando a porta.

- Amélia, sabe oque tem que fazer precisa acordar seus poderes assim você vai poder sair daqui.

- Eu não sei. Quer saber uma você pode ficar na minha mente o quanto que quiser eu posso falar sozinha e ninguém vai fazer nada sabe por que, por que eu to em um lugar cheio de doidos que falam sozinho. Então fica a vontade pra fazer oque quiser.

- Você está me chama quando está com medo, por isso eu venho?

- Eu não to com medo, agora.

- Precisa parar de ter medo, libere sua mente e assim você vai acordar seus poderes.

Um enfermeiro entra na sala.

- Oi, flor tá falando com a sua amiga imaginaria? Aqui estão os seus remédios.

- Não me de chame flor, e eu não vou tomar esses remédios. (Brava)

- A vai sim. Você é uma garota muito mau educada precisa aprender uma lição.

O enfermeiro vem pra cima de mim me agarra por trás e me colocando contra a parede eu tendo me solta mas não consigo ele começa a perta o meu peito, depois poe a mão dentro da minha calça. Quando outro enfermeiro aparece na porta.

- Deixa ela em paz cara, eles te querem pra outro trabalho.

- Não foi dessa vez amor.

Ele me solta e sai da sala.

- Faz ela tomar os remédios.

Eu me sentei na ponta da cama e começei a chorar.

- Amélia, não é esse o nome.

- Sim, por favor não faz nada comigo.

- Eu não vou, ele é um idiota. Que tal se fizermos um acordo eu deixo esses remédios aqui na mesa e quando você quiser tomar você toma tá bom. Ele se abaixa e fica na minha altura.

- Tá, qual seu nome.?

- Desculpa mas eu não posso falar o meu nome.

- Tá, então eu vou te chamar de tom pode ser.

- Tom é bem legal. Tá pode sim, eu vou deixar você agora.

- Tem como você me trazer os meus remédios agora eu não quero mas que a aquele enfermeiro me traga os remédios.

- Tá eu venho trazer sim. Tchau e toma os remédios.

Cinco meses antes, predio da Shields.

- Agente oque faz aqui hoje?

- Oi, eu tenho uma reunião com o chef. Ele ta me esperando tenho que ir. Eu entro na sala.

- Agente que bom que veio, pode se sentar.

- É claro, eu fiquei surpreso quando me ligaram e me mandaram sair da missão. Aconteceu alguma coisa

- Sim, a filha do Tony stark está internada em uma clínica psiquiátrica, preciso que fique de olho nela. Essa é a sua missão aqui está todas as informações que precisa saber, e mas uma coisa não pode falar seu nome a ela.

Amélia Stark (REVISÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora