Olha só, não é que teve atualização?
Viram que temos capa nova? Agradeço totalmente a @haruxshima_ pela capa maravilhosa, assim como a todos os envolvidos para me ajudarem a chegar aqui com algo... decente.
Ou não.
boa leitura.
[...]
Depois de cerca de 1 hora, Bakugou já estava cogitando sair de sua sala para ir atrás do RH, pois eles haviam roubado seu namorado e até agora sem previsão de devolução. Oras, era uma entrevista ou interrogatório?
Leona já tinha ido embora, dizendo algo sobre verificar os gados delu em algum lugar, ou seja, fazer as loucuras que elu costuma fazer, pelo visto. Katsuki ouviu com atenção algumas observações delu para que pudesse concretizar o que tinha em mente. Reservou um museu inteiro para esta mesma noite, pois não conseguia paciência para fazer logo as burocracias de um relacionamento.
Bom, ele nunca se considerou um homem romântico, mas sempre foi uma pessoa de excessos. Se era para fazer um pedido decente, faria o melhor que pode pensar. Izuku aceitaria em dobro o pedido de namoro, com direito a toda a merda que o dinheiro do loiro podia pagar, então que seja. Tão emocionado... Seria algo que Kirishima provavelmente diria.
Mais uma vez olhando o horário no computador, Katsuki suspira e se levanta resignado, decidindo buscar um café em sua copa enquanto aguarda que o esverdeado volte, a fim de, talvez, retomarem o que tinham em mente.
Fora apenas o tempo até voltar para a mesa com uma xícara fumegante de cafeína, para que xingasse alto com as mensagens que restava em seu campo de notificações do celular.
"Kacchan, foi tudo bem!"
"Mas não queria te atrapalhar mais, então estou indo para o café e depois ver minha mãe."
"Beijos."
Já estava com a mão alcançando o aparelho para poder responder, mas outra mensagem surge por último, deixando-o levemente intrigado e muito instigado pelo que ainda estava por vir.
"PS: Em casa você não precisa ser profissional, então... trabalhe bastante por aí"
[...]
Izuku estava nos céus enquanto se locomovia pacientemente de ônibus até o café Plus Ultra, a fim de fazer seu turno reduzido no dia e depois, visitar sua mãe no hospital que felizmente não era tão longe dali. Ficou meio incerto de mandar aquela última mensagem a Bakugou, ainda mais por ter largado ele esperando enquanto ia fazer outras coisas.
Bom, era óbvio que se voltasse seria alvo do fogo todo que Katsuki guardava quando o assunto é contato físico, então tinha que impor limites para que não prejudicasse o desempenho do loiro, assim como não queria ter o seu próprio afetado por isso. Teriam uma conversa séria sobre essa questão, porque Izuku estava apaixonado pela vaga que era real, e nada de promessas por comodidade do dono.
A entrevista seguiu tranquila e quando a mulher de cabelos longos e platinados começou a falar em inglês, ele seguiu normalmente, até mesmo entrando em assuntos específicos sobre o tema da vaga e travando pouco com algumas palavras. Era insano, ele sentia que podia de verdade conseguir uma experiência valiosa se fosse aprovado e pediu com todas as forças que a decisão seja imparcial.
O sorriso satisfeito da funcionária de Recursos Humanos pareceu convincente, então tinha tudo para Midoriya estar confiante. Quando chegou ao café, sorriu firme para seu chefe que o aguardava e desatou a contar tudo o que pode enquanto o estabelecimento ainda não ficava cheio.
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The Emerald Masked || BakuDeku
FanfictionSituações desesperadas pediam medidas desesperadas, portanto o convite para ser dançarino em uma boate pra lá de sensual se mostrou mais útil que agradável para Midoryia Izuku, afinal precisava cuidar de sua mãe doente e manter as contas da casa. Ka...