Five || I Can Do It

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Eai pessoal?!

Caramba, nem creio que já estamos no quinto capítulo. Eu to realmente empolgada, só aumentando cada vez mais meus planos pra fic kkkkkkk

Boa leitura ><  

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Izuku pega o creme que precisava e leva ao caixa da farmácia junto com os remédios que sua mãe precisava tomar. Ele se sente minimamente aliviado ao perceber que o dinheiro seria suficiente para levar todos os remédios e a pomada para aliviar um pouco a dor em seus pulsos, alguns trocados ainda seriam suficientes para que comprasse um remédio para amenizar a tensão dos seus músculos. Mesmo que suas apresentações na Eros fossem apenas aos fins de semana, ele havia feito tantos trabalhos manuscritos nas últimas madrugadas que quase não sentia a ponta dos dedos.

Depois de agradecer educadamente a atendente e deixar o troco de moedas em uma caixinha para causas sociais, ele vai em direção a rua e caminha vagarosamente até a boate que se encontrava nas proximidades. Sua mente viaja nas diversas matérias que o mesmo ainda tem pela frente e é impossível conter um suspiro cansado. Estou indo bem no contexto geral, mas a cada dia que passa os professores se tornam mais exigentes, há mais livros para ler e mais teses para dissertar. As provas são o meu menor problema, o tempo que ele tem para se dedicar aos trabalhos que tem sido complicado, já que trabalhar meio período durante a semana e nas noites de sexta a domingo, tem o desgastado como nunca antes.

Sua mãe não parece ter efeitos positivos com os remédios e sequer se anima quando Midoriya consegue ficar com ela por mais alguns minutos antes de sair, seu medo é que tudo isso seja em vão e que ele não consiga cumprir sua promessa. Mesmo que suas intenções fossem as melhores, não havia trabalho que pudesse ser suficiente para lhe dar alguma certeza.

O esverdeado ajeita o capuz do moletom na cabeça e passa em frente à entrada principal da casa noturna, fazendo o possível para que ninguém o veja entrando no beco ao lado para usar o atalho lateral. Seria ruim se descobrissem sua identidade e isso nem se dá pelo fato dele conhecer alguém naquela fila, é justamente por ele querer manter esse anonimato pelo tempo que for possível.

Izuku entra no local e cumprimenta os funcionários que estão terminando de fazer a limpeza enquanto se aproxima do bar para falar com Kirishima e Tetsutetsu, os dois são muito engraçados e bem parecidos, apesar do ruivo parecer a todo momento tentar conquistar o platinado sem ter resultados nisso há um bom tempo.

- Boa noite, gente, tudo bem? – Midoriya declara acenando com a mão enquanto segura a sacola da farmácia com a outra. Kirishima está sentado em um dos bancos altos bebendo uma cerveja enquanto Tetsutetsu ralha com ele para que não fique bebendo no trabalho.

- E aí, sardinha – Eijirou usa o apelido bobo que havia dado ao Izuku por conta das pintinhas que haviam em seu rosto. O rapaz sorri, sabendo que isso se dava pela personalidade enérgica do colega, a qual já tinha se acostumado.

- Seja educado, Kirishima! Boa noite, Deku, você quer beber alguma coisa? Logo abriremos – Tetsutetsu toma a frente do diálogo, repreendendo o ruivo por ser tão inconsequente com sua forma de cumprimento. Izuku balança a cabeça negativamente dando risada para mostrar que realmente não se importava com tais apelidos.

- Não se preocupe, por favor! – Midoriya diz com um sorriso meigo que faz ambos os rapazes de dentes afiados suspirarem pela expressão fofa e encantadora do rapaz – Eu aceito somente uma água, por favor, Tetsu. – O esverdeado completa depois de alguns segundos sem entender os olhares em seu rosto.

- Bebe um drinque, Deku, 'cê sabe que pra você é na faixa! –Kirishima fala ainda mais animado, querendo fazer propaganda para encher o ego do cara que estava afim. – O Tetsu manda muito bem.

The Emerald Masked || BakuDekuOnde histórias criam vida. Descubra agora