Capítulo trinta

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Oi amores da minha vida, deixa eu explicar a falta de atualização. Eu tô escrevendl uma fanfic sobre garota de fora e tô tendo que tirar criatividade do meio do meu cu pra poder trazer qualidade pra ambas as fanfics.

OU SEJAAA, eu não sei o que fazer primeiro em além do universo, realmente não faço a mínima ideia de qual conflito resolver primeiro. Então eu preciso muito da ajuda de vocês pra ambas as partes ficarem satisfeitas com esse final. Me digam se vocês estão gostando ou não do rumo e da maneira como eu vou resolver cada conflito, um de cada vez, por favor sejam sinceres. Eu preciso muito disso pra porque a fanfic é de vocês!

Enfim, é isso. Uma ótima leitura e eu amo vocês!

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 No dia seguinte, as garotas acordaram numa mistura estranha de braços, pernas e grossos cobertores, o clima estava esfriando, mas o quarto era quentinho e aconchegante. Catra acordou primeiro, estava virando rotina, a loira dormia muito e como um neném, ela pensou. Era muito fofo, sua boca levemente entreaberta soltando fracos suspiros, seu peito subindo e descendo lentamente, seu rostinho sereno, parecia estar tendo um bom sonho. Catra sorriu e lhe beijou a testa, levantando com cuidado para não acordar a menina, fez sua higiene matinal no maior silêncio que pôde e desceu as escadas, com a intenção de fazer algo pro café da manhã. A casa estava silenciosa e tinha um bilhete na geladeira, era de Adam.

"Irmãzinha/cunhadinha, tanto faz, eu tive que sair e não sei se volto cedo, não avisei antes porque vocês estavam muito fofas dormindo, não quis interrromper a cena, tirei uma foto e vou mandar revelar pra colar na testa de vocês! Um beijo gay, Adam."

 Ela riu baixinho, um bilhete daqueles era bem a cara do garoto. Depois de passar o resto do dia até tarde da noite conversando com os irmãos, ela acabou perdendo a vergonha de Adam e aprendeu a criar um certo afeto pelo mesmo, ele lembrava muito a Alison em certos aspectos, se dariam muito bem. Ela colocou o bilhete de volta e procurou alguns ingredientes pra fazer o café, demorou um pouco mas achou os principais ingredientes pra fazer panquecas. Ovos, farinha, fermento, leite... É, tanto faz. Procurou pães e geléia, queria fazer torradas com eles. A essa altura a garota já tinha enchido a pia de ingredientes pra um banquete.

-Eita porra, isso vai dar trabalho... -Sussurrou pensativa.

-Bom dia. -Uma voz grave soou à porta.

-Ah, que susto! -Catra exclamou, vendo a loira encostada na porta. Seus cabelos embaraçados e a pele um tanto quanto vermelha. -Que foi? Você tá bem? É que tá meio...

-Não achei o pente. -Murmurou indiferente e se aproximou em passos duros e foi direto até o pescoço da morena, que se assustou.

-Q-Que é que você tá fa-fazendo... -Ela murmurou já sentindo seu corpo dar sinais e tentou empurrar a garota.

-Eu tive um sonho.

-E o que é que isso tem a ver com você estar me agarrando, Isadora?

-Você já foi mais esperta.

 Catra não pôde questionar, Adora agarrou os cabelos da nuca da menina e a beijou com volúpia, não hesitando em pedir passagem com a sua língua. Catra, quase tonta, com o contato repentino, abriu a boca levemente, deixando com que a língua da garota entrasse na sua boca, enlaçando na sua. A morena gemeu baixinho, quando sentiu sua cintura ser apertada com força e se chocar ainda mais com o corpo da loira que tornava o contato cada vez mais brusco.

Além do universo, o meu amorOnde histórias criam vida. Descubra agora