Capítulo vinte e cinco

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oi amorecos. Mais uma vez demorei por motivos de: bloqueio criativo, estou lendo e reassistindo citrus, depressão pós término de shingeki no kyojin e ainda sobrecarregada com o fim de bimestre, desculpem!!! Ontem eu tive uma ideia incrível pro próximo capítulo e prometo que vai recompensar esse KKKKKKKKKKKKKKK eu espero que estejam gostando e me contem aqui nos comentários o que vocês gostariam de ver aqui na fanfic, eu adoraria saber e implementar na história.

Tenham uma boa leitura!!! 🥰

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-Adora querida, você chegou? -Madame Razz apareceu na sala com um sorriso imenso, ela tinha um avental meio sujo do que parecia farinha e mais alguns ingredientes desconhecidos. -Bem na hora, sua torta está pronta!

-Minha torta? -Perguntou confusa com um sorrisinho envergonhado, ela não se lembrava e Catra percebeu isso.

-É. -Razz a puxou pra um abraço apertado e lhe beijou a testa, mesmo sendo bem menor que a loira e precisando de um impulsinho a mais pra conseguir tal ato. -Vem com a vovó, você vai amar experimentar. As favoritas da sua mãe! Venha Catarina, venha.

Razz puxou a loira pelo braço chamando, também, a morena tímida. Ela observou bem a entrada e a casa dava a mesma impressão de fora, luxuosa e aconchegante, ela parecia ter dinheiro. Chegando na cozinha Catra logo conseguiu perceber que era tudo bem branco e limpinho, encima da mesa ao centro havia uma bela torta que cheirava incrivelmente bem.

-Mãe, estou com fome. -Mara entrou na cozinha beijando a cabeça da loira e se sentando, lambendo os lábios ao encarar a torta. -Catra, se sinta em casa, por favor, senta.

A garota ainda estava extremamente tímida e o fez da maneira mais calma e contida possível, como se uma bomba fosse explodir caso ela não fosse cuidadosas com os movimentos. Adora, muito pelo contrário, já parecia se sentir mais em casa, se sentou ao lado da morena e sorriu largo pra mesma que derroteu completamente com a cena.

-Cadê o Adam? -Razz perguntou rabugenta. -Ele vai perder a torta! -Respirou fundo e negou com a cabeça, gritando em seguida. -ADAM, VENHA COMER, ANDA!

O loiro apareceu desengonçado com o celular no ouvido, pedindo a vó que fizesse silêncio.

-Que foi garoto? -Perguntou Razz confusa.

-Tava no telefone. -Respondeu ele simples desligando o aparelho.

-Com quem? -Isadora perguntou curiosa.

-Bofe. -Respondeu simples e riu da cara da irmã. -Vamos, corte essa torta logo vovó.

-Olha os modos garoto. -Fez cara feia e foi pegar na gaveta os talheres e pratos.

Catra continuava tímida, ela não se encaixava ali, não mesmo, estava deslocada e desconfortável por se sentir assim, coisa que não passou despercebida por Adora.

-Ei...? -Adora murmurou baixinho pegando a mão da menina que se escondia embaixo da mesa prensadas no colo. -O que tem?

-Nada, só tô me sentindo um pouquinho mal. -Respondeu baixinho o que era uma meia mentira, pensava que Adora não precisava saber desse detalhe, ela estava feliz demais pra se preocupar com Catra. -Está com fome?

-Muita!

Catarina riu da expressão da loira e olhou pra baixo, vendo que ela entrelaçara seus dedos e pousara ambas as mãos juntas em seu próprio colo, sua bochecha esquentava como o inferno e ela se perguntava como algo tão idiota lhe deixava tão nervosa, ela nunca foi assim. Se surpreendeu ainda mais quando a loira começou um carinho fofo com o polegar em si e retribuiu de imediato, se virando pra cima novamente e encarando aquele sorriso bobo pra si. Era demais, Isadora era, num todo, demais pra ela e...

Além do universo, o meu amorOnde histórias criam vida. Descubra agora