Capítulo dezenove

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Duas fotinhas de como eu imagino o nosso Melog, ok? Me perdoem a demora, eu estava tão desanimada, coloquei na cabeça que ninguém gostava da fanfic e acabei esquecendo dela por um tempo mas prometo que agora eu vou continuar até terminar

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Duas fotinhas de como eu imagino o nosso Melog, ok? Me perdoem a demora, eu estava tão desanimada, coloquei na cabeça que ninguém gostava da fanfic e acabei esquecendo dela por um tempo mas prometo que agora eu vou continuar até terminar. Queria me desculpar também por essa falta de organização e comprometimento, é minha primeira fanfic e eu ainda tô meio perdida. Tô em planejamento de um livro novo, se vocês tiverem curiosidade eu falo um pouco sobre ele, chama "Além do universo, o meu amor" uma paixão proibida entre um ser de outro mundo é uma humana.
Enfim, boa leitura bebês 🥰

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Acordei com um leve ressonar e com raios do sol entrando pela janela as quais pareciam irritantemente querer se direcionar ao meu rosto. Olhei pra Isadora, já acostumada com a claridade e ela tinha as sobrancelhas arqueadas, boca entreaberta soltando leves barulhinhos e seu nariz enrugava de tempo em tempo. Fui até ela é fiz um carinho leve em seu rosto, sua expressão se suavizou e ela automaticamente jogou o rosto em meus dedos e eu ri baixinho, que menina carente, parece um gato manhoso.

Fui pro banheiro e fiz minha higiene. Foi quando eu senti meu estômago roncar e vi que Adora não dava sinais de que acordaria, eu fui em direção ao refeitório. Era muito cedo, o que estavam servindo era uma gororoba que não me parecia saborosa de jeito nenhum, nem eu nem Adora comeríamos isso. Já lá fora eu ouvi meu celular tocar, eu havia esquecido dele, era meu pai.

-Filha, você não me deu noticia nenhuma, eu fiquei preocupado.

-Desculpe pai, eu acabei ficando bem ocupada, as coisas aqui saíram do controle... -Eu precisei ser sincera, mentir não seria legal num momento como aquele.

-Sinto que não quer entrar em detalhes, quando se sentir confortável nós conversamos sobre isso. Mas está tudo bem aí? Você está bem?

-Sim, eu estou indo buscar o café da manhã, tudo tranquilo pai, pode deixar que eu me viro. Acho que vou precisar ficar mais tempo do que eu esperava...

-É por uma boa causa?

-Exatamende pai. Minha alma gêmea precisa de mim, lembra?

-Bom, então tudo bem.

-Preciso desligar, te amo pai, obrigada.

-Eu te amo.

Desliguei e no mesmo momento senti algo no meu pé, um miado baixinho e estranho chegou aos meus ouvidos. O que? Eu me abaixei pra ver o que era, era um filhote de gatinho, ele parecia bem faminto pela maneira desesperada como tentava chamar minha atenção ou seus pelos cinza escuro que já se assemelhavam ao preto por conta da sujeira. Eu senti pena.

-Onde está sua mamãe? -Ele miou de volta, era um miado sofrido. -Argh, eu não consigo, vem comigo.

Estendi minhas mãos pro gatinho que estranhamente entendeu rapidamente, pulando em minhas mãos de maneira alegre, ele se esfregou e se ajeitou ali começando a ressonar tranquilo, uai. O levei pro carro e o deixei tranquilo encima do banco, dirigindo o mais calmamente possível pra não o assustar, mas o gatinho parecia não ligar pra mais absolutamente nada ao seu redor.

Além do universo, o meu amorOnde histórias criam vida. Descubra agora