CAPITULO NOVE: Harry Potter

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È uma velha maldição.
Sonhadores mergulhando de cabeça, bicos quebrados e pássaros mortos não conseguem passar pelo vidro.
Não adianta chorar pelo sangue derramado.
Cuidar só mata o amor.
— Copy of a copy of a copy: Louos Tomlinson. (Tinha esquecido de por a musica)

Pansy e Blaise parecem astros do rock, em toda a sua glória, as roupas pretas, os piercings, tatuagens e jaqueta de couro, olhar para eles è quase pecaminoso de tão bonitos que são, e quando estão produzindo música, tudo fica, quase, divino.

Acho que uso muito essa palavra para descrever a Silver trio: Divino.

Estou a quinze minutos sentado na sala de Draco, encontrei eles com as pizzas na mão, cervejas quase caindo na outra, ajudei eles a levar até o sofá, e comecei a me servir.

— Então. — Pansy começa a falar, quebrando o silêncio. — Como está Cedrico? — Blaise se engasga com a cerveja, me olhando assustado, consigo sentir minhas bochechas pegando fogo. — Não ouço falar do babaca a uns meses, ainda um idiota?

— Pansy? — Zabini a repreendi.

— O que? — Ela parece tão inocente que quase me questiono se fez mesmo essa pergunta. — Ele sabe que a gente tem ciência do acordo, não è?

— Sim. — Digo.

– Viu? — Ela volta a me olhar, se inclinando para a caixa de pizza no centro e puxando mais um pedaço. — E então? Cedrico?

— Não sei. – Respondo. — Não conversei com ele ainda.

— Entendi. — Pansy diz levando o pedaço de pizza até a boca. — Planos para começar a compor?

Fico feliz pela mudança de assunto, já é difícil conversar sobre a ideia para conseguir Cedrico com Draco, imagina com os amigos deles, não fazia parte dos meus planos passar a tarde me fazendo de idiota para eles.

Se bem que eu não tenho um plano, deveria ter elaborado um.

— Draco me falou que vocês precisam de um compositor para ganhar o concurso. —  Zabini confirmou com a cabeça, animado. —  Eu preciso saber sobre o que vocês querem cantar, não adianta eu escrever qualquer coisa e entregar para vocês, e no final, não ser a cara da Silver trio.

—  Somos bastante apaixonados, Harry. — Blaise brinca, vejo Pansy confirmar com a cabeça, me entregando uma cerveja, aceito, tomando um gole demorado.

Estou nervoso, eles me deixam nervoso.

— Por mais que nossas conquistas amorosas sejam vergonhosas. — Não consigo evitar de sorrir pela forma como Pansy diz. — Mas gostamos de cantar sobre amor, principalmente Draco.

— Por trás daquela carranca de falso bad boy, nosso querido Malfoy, é um Danny Zuko da era moderna.

—  Péssima referencia, Zabini. —  Pansy limpa as mãos na calça, quando termina a sua pizza, cruzando a perna em cima do sofá. —   Eu diria que ele está mais para Patrick Verona, com uma pitada de Charlie Wyman, subindo a sacada atras de Sophie.

— Nossa. —  Blaise diz. —  Você so escolheu filme de romance ruim.

—  10 coisas que eu odeio em você é um dos melhores filmes de romance ja feitos. —  Defendo, eu poderia passar dias assistindo ele sem me cansar, e Blaise Zabini agi como se ele fosse uma das piores coisas que o cinema ja criou. —  É um dos meus filmes preferidos. —  Explico, um sorriso se forma em seus labios.

—  O de Draco também. —  Ele fala antes de levar a garrafa até os labios. —  Curioso.

– Meu filme favorito é Jumanji. — Ouço a voz de Draco atrás de mim, ele sumiu depois que o deixei no estúdio, vendo seu cabelo molhado, percebo que deve ter ido tomar banho, ele mudou a calça por uma bermuda cinza escura, colocando uma regata preta com o pôster de império contra-ataca estampado. — Ou, talvez, Capitão América e o soldado invernal, sempre fico em dúvida entre os dois.

LOVER • DrarryOnde histórias criam vida. Descubra agora