Erreurs passées

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Erreurs passées

Pois o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males.

Algumas pessoas, por cobiçarem o dinheiro,

desviaram-se da fé e se atormentaram

com muitos sofrimentos.

1 Timóteo 6:10

Moro parou em frente a grande casa de dois andares e respirou fundo segurando o volante ainda movido pelo ódio que o corroía. - Eu não tô acreditando no que meus olhos viram! Ele saiu do carro se abaixando para pegar a maldita arma que caiu no chão do carro indo parar debaixo do banco. E ao pegar pensou que se não tivesse se atrapalhado na maldita buzina ele tinha de certo matado o Padre. Ao tatear a achou e a pegou colocando na sua cintura e foi até a direção da entrada do Muriel 's café, que naquela hora da manhã estava às moscas e antes de tocar na maçaneta a porta foi aberta por um dos seguranças do local.

- Senhor Moro.

Ele olhou para o homem de terno e passou por ele sem sequer cumprimentá-lo. Ele queria mesmo era encontrar Delphine, quando viu uma das garotas parar na sua frente e sorrir para ele.

- Olá Moro?

- Eu preciso falar com Delphine!

- Calma, será que nem um beijo de bom dia posso te dar antes, faz tanto tempo que não vem aqui?

- Saia, tire suas mãos de mim sua prostituta barata, e me traga logo sua cafetina!

- Nossa que humor, eu hem... Ela passava pelo segurança que se aproximou um pouco mais a fim de conter qualquer incidente que pudesse acontecer com o rapaz visivelmente alterado.

- Bom dia meu menino?

Moro estava parado no centro do salão vazio devido ser muito cedo, tendo em vista que não tinha passado das 6 da manhã, quando escutou uma voz feminina o chamar e o fazer olhar para parte superior do salão. -Preciso conversar com você Delphine!

- O que pode ser de tão importante pra me acordar uma hora dessas? Ela falava debruçada no parapeito de madeira.

- Quero que me ensine como Matar um Padre!

- Como é que é? Ela se endireitou dando sinal para o segurança deixar o jovem passar.

Moro subiu as escadas correndo até chegar no corredor ele parou controlando a respiração olhando Delphine parada na sua frente com um Hobby transparente revelando a camisola preta que usava por baixo ele parou agora um pouco sem graça, mas sentiu ela pegar sua mão e levar ele até o quarto dela.

- Me explica que maluquice é essa garoto? Delphine falava enquanto fechava a porta.

- Não é maluquice! Eu vou matá-lo e preciso dessas coisas que você faz para que pareça uma morte comum, uma doença ou qualquer coisa que não me ligue a isso!

- Porque quer matar o Padre Kakarotto? Seu pai tá sabendo dessa maluquice?

- Meu pai? Ele nem sabe que tô na cidade. Moro falava rindo de nervoso passando a mão pelos fios curtos de seu cabelo indo até perto da janela e voltando a olhar Delphine... - Vai me ajudar? Eu pago, sabe que eu posso pagar o valor que me pedir.

- Garoto se acalme, senta aqui! Ela o puxou fazendo o sentar em uma poltrona em frente a sua cama. - Me fala porque quer fazer essa loucura?

Moro abaixou a cabeça fechando os olhos e se lembrando da chichi beijando o Padre! - Aquele... Ele se levantou se afastando de Delphine para que ela não visse ele chorar... - Aquele... aquele filho do demônio está com a Chichi!

7Além - EscolhasOnde histórias criam vida. Descubra agora