Erro!

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Erro!

Então esse desejo, tendo concebido,

dá à luz o pecado,

e o pecado,

após ser consumado,

gera a morte.

Tiago 1:15

...

A pele dela o fazia querer mais, tocar mais. Ele desceu as mãos sentindo as curvas dela até passar pela cintura e parando no quadril, afundou a mão no banco para poder segurar aquela bunda que ele desejou muitas vezes. Segurou o que coube em sua mão e apertou, soltou um rosnado anunciando o que sua virilha já alertava pulsando dentro da calça. O desejo estava percorrendo seu corpo e era algo que ele nunca tinha sentido nem mesmo quando a Bruxa fingiu ser ela.

Nada, nem nos seus melhores sonhos era comparado aquela sensação de estar prestes a ter ela por inteira.

Ele desceu as mãos até as coxas dela a puxando fazendo ele se encaixar no meio das pernas dela. Ele queria ter tempo de aproveitar cada parte do corpo dela, saborear cada pedaço dela com sua língua com calma, mas não sabia até quando ela estaria sob o efeito da droga.

Moro desceu uma das mãos até a barriga dela, colocando as pontas dos dedos por dentro da calcinha dela, descendo mais sentido por fim a intimidade dela... - Perfeita, perfeitamente quente. Ele tirou a mão para puxar a calcinha dela de lado quando sentiu ser puxado pra fora e caindo no chão numa poça de água sentindo a chuva que agora era forte cair sobre ele... -Mais? Ele sentiu ser puxado pelo colarinho ficando cara a cara com Kakarotto.

- Eu vou matar você! Kakarotto o jogou contra um carro ao lado e deu um soco em seguida vendo Moro cair.

Moro sentiu o gosto de sangue na boca e cuspiu quando se levantava e recebeu um chute no estômago o fazendo cair novamente. -Você tá ferrado Padre!

- Pouco me importa seu moleque asqueroso, eu vou matar você por tocar nela.

Moro se levantou e se colocou em posição. Nessa altura do campeonato ele não iria deixá-lo vivo pra poder ficar com ela. E com ou sem maldição ele iria tirar a vida daquele demônio. - Ela é minha!

- A força? Seu bastardo, nem por cima do meu cadáver eu vou permitir! Ele foi pra cima dele com o soco formado em punho para atingir a cara de pau do garoto quando viu ele se abaixar e sentiu sua perna ser atingida, fazendo com que caísse.

Ele se virou pra tentar se levantar quando sentiu o peso do corpo de Moro sobre suas costas e os braços dele apertando seu pescoço.

Moro tentava encaixar um mata leão no padre e sentiu ele se levantar tentando se livrar do golpe.

Kakarotto segurava os braços do Moro quando se jogou contra um carro batendo as costas do Moloque contra o metal sentido alívio ao perceber que moro caiu ele nem pensou simplesmente montou sobre Moro e começou a golpeá-lo com todo seu ódio. - Eu nunca mais vou deixar você encostar nela!!!

Moro sentia os golpes e o gosto de sangue se formar em sua boca, ele se sentia quente com cada golpe que recebia, ele não tinha mais forças para revidar, quando escutou ao longe vozes.

Kakarotto sentiu pessoas o puxando, separando ele de Moro. Ele tentava se livrar dos braços restritivos das pessoas que tentavam detê-lo.

- Padre? Alguém que o reconheceu falava espantado, sendo seguido por algumas pessoas que chegavam ali. Quando escutou a única voz que lhe interessava.

7Além - EscolhasOnde histórias criam vida. Descubra agora