⊱┊ᵛⁱⁿⁿⁱᵉ ʰᵃᶜᵏᵉʳ ᶠᵃⁿᶠⁱᶜᵗⁱᵒⁿ
Nunca passou pela minha cabeça ser vítima de um assalto no banco central.
Nunca passou pela minha cabeça ser mantida refém, onde um olhar caramelo se fixou com os meus olhos, poderia me levar ao ápice.
Até onde os maiores...
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Melanie Lennox 21:46 P.M
Chegamos na casa dele e o portão enorme foi aberto. Seguranças? sim, era o que mais tinha em frente a casa. Tinha na fixa de uns 10 homens com armas e confesso que aquilo me assustou.
- Nossa. - falei olhando em volta, toda aquela segurança.
O Vinnie veio até mim e meu coração acelerou feito louco, não sei se deveria fazer isso novamente, é certo que amanhã eu me arrependa.
- Vem. - ele segurou minha mão e os pelinhos do meu corpo se eriçaram.
Entramos em sua casa que por sinal, estava vazia.
- Seus amigos vão vir pra cá? - perguntei e ele me olhou tirando sua camisa e tive a visão do seu corpo tatuado e lindo, caralho Melanie...
- Não, porque?
- Por nada. - dei de ombros e pus minha bolsa no sofá.
- Tem medo que o Thomas veja que vai transar comigo novamente? - roleis os olhos e cruzei os braços.
- Não tenho medo, mas ouvi alguém falar que isso iria se basear em apenas eu e você. - refresquei a memória dele que mordeu os lábios.
- Vamos lá pra cima? - ele perguntou e respirei fundo, pensando realmente no que estava fazendo.
Ele está sendo muito filho de uma puta comigo, está me tratando mal e eu aqui correndo atrás dele feito uma retardada apaixonada. E o amor próprio, Melanie?
- O que foi? - ele me tirou dos pensamentos e o olhei.
- Nada. - suas mãos tocaram na minha cintura por trás e senti a sua boca chegar no meu pescoço, o beijando e dando cafunés com delicadeza.
- Não precisa ter medo. - ele sussurrou no meu ouvido. - dessa vez eu te fodo com carinho. - fechei os olhos ao ouvir isso e meu coração surtou. - vamos. - ele segurou na minha mão e subimos as escadas entrando direto no seu quarto e lembrei do que houve entre a gente naquele dia. - dessa vez não está bêbada. - ele brincou e trancou a porta na chave, me levando até a cama e me deitou lentamente, enquanto eu tentava raciocinar. Pois estava nervosa.
- O que você tem? - ele perguntou.
- Nada.
- Como nada, você não é assim. - por um momento isso me tocou, ele anda reparando em mim?
- Assim como?
- As... - ele passou as mãos no rosto, como se tivesse nervoso. - esquece, tira essa roupa. - ele murmurou subindo em cima de mim, com um sorriso de orelha a orelha e sentir minhas estruturas se abalarem. - deixa que eu tiro pra você. - falou ofegante e passou suas mãos lentamente sobre a minha blusa, a rasgando na pura brutalidade.
Enruguei a testa, incrédula e o fuzilei com olhos, vendo sua cara de safado linda.
