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3 meses depois

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3 meses depois...

P.O.V Vinnie Hacker 08:34 a.m.

Assim sair do banho, secando meu cabelo, dei de cara com a Melanie ainda dormindo em minha cama.

De barriga para baixo e deixando suas costas amostra, ela ainda dormia profundamente e dei um sorriso amigável, imaginando no quanto as coisas entre a gente melhorou.

Melhorou e bastante.

Havia se passado 3 meses desde que eu comecei a terapia e ela não fazia ideia disso, apenas notou que eu não era o mesmo impulsivo de antes e isso a deixava muito feliz.

Inclusive eu tinha uma consulta hoje ás 9hr e precisava ir. Por isso fui ao closet e peguei uma calça jeans preta, junto uma camiseta branca me vesti ali mesmo. Assim que saí do closet, vi ela sentada na ponta da cama somente de calcinha e se espreguiçando.

- Vai sair? - Perguntou quando me notou e concordei, me aproximando dela. - Pra onde vai? - Franzi o cenho e ela ficou de pé.

- Tenho que resolver umas coisas com os caras. - Ela concordou e desci meu olhar pelo seu corpo seminu a minha frente. Apesar da sua barriga tá um pouquinho grande, ela continua gostosa pra caralho.

- Ah... Tudo bem. - Falou um pouco triste e enruguei a testa.

- O que foi? - Ela me olhou, forçando um sorriso e a agarrei pela cintura.- Porque ficou assim?

- É que eu ia te convidar pra ir comigo a clínica. Hoje, irei bater a ultrassonografia pra saber se o nosso bebê é menino ou menina. - Engoli em seco, começando a suar.

Aquilo me deixou mais nervoso ainda.

- Hoje? Sério? - Perguntei, nervoso e ela sorriu.

- Sim, mas como não vai dá, eu chamo a Addison pra ir comigo. - Umedeci os lábios, me odiando intensamente por isso.

Merda.

Eu queria muito ir, mas não posso perder a consulta. O meu psicólogo falou que tem bons resultados para mim.

- Ok... - Ela tentou sair, mas a segurei. 

- Ei... Não fica brava comigo. Se não fosse tão importante eu ia com você, juro, mas é que... Porra. - Me perdi, passando as mãos no rosto.

- Sem problemas, amor... É seu "trabalho", você não pode deixar ele de lado por causa. - Enruguei a testa e neguei.

- Não é isso, é que... é um assunto sério. Eu juro. - Na verdade era, mas eu não podia falar o ponto verdadeiro.

- Tá tudo bem. Eu entendo.

- De verdade? - Perguntei receoso de que ela não iria ficar brava comigo.

- De verdade. - Ambos sorrimos e a abracei forte, sentindo os seus seios durinhos no meu peitoral.

- Sabe que se me excitar vai ter que me dá. - Murmurei no seu ouvido, dando um beijinho em seus pescoço e ela sorriu, se afastando.

𝕮𝖗𝖎𝖒𝖎𝖓𝖆𝖑 𝕷𝖔𝖛𝖊 | ⱽⁱⁿⁿⁱᵉ ᴴᵃᶜᵏᵉʳOnde histórias criam vida. Descubra agora