AMÉLIE, Point of view.
Los Angeles, Califórnia.Desliguei o chuveiro, sentindo os últimos pingos em minha cabeça que doia muito. Essa havia sido a primeira vez que eu bebi e sinceramente, não sei porquê fiz isso.
Enrolei uma toalha em meu cabelo e com outra sequei meu corpo, vestindo um pijama confortável de carneirinhos.
Ao ver que Vinnie não estava na sala, fui a cozinha onde o encontrei mexendo no celular e quando me viu, abriu um sorriso.
— Hum, eu fiz algo ruim? — perguntei encostando minha cabeça na geladeira, a mesma dola o suficiente para me deixar de mau humor.
— Não, ficou o tempo todo na cozinha ou dançando — ele riu e eu suspirei aliviada. — Eu peguei um remédio e água, e fiz pão com bacon.
O Google diz que ajuda na ressaca. Ele estendeu o comprimido e um copo d'água, os quais eu tomei sem hesitar. Peguei o pão que parecia recheado com um bacon que estava na geladeira há uns dois dias e se não fosse por ele, eu nunca os comeria.
— Esse não é o tipo de coisa que eu comeria, mas essa dor de cabeça é horrível. mordo um enorme pedaço daquele pão.
— Por quê? Todo mundo ama bacon..
— Menos os vegetarianos e os veganos — rimos levemente. — Enfim, estou tentando ter uma dieta saudável já que não faço nenhum exercício físico.
— E está conseguindo? — ele arqueou uma sobrancelha.
— Mais ou menos — rio sozinha ao me lembrar que semana passada comi quatro pedaços de pizza com a minha prima, Maya. — Obrigada, Vinnie e me desculpa te ter feito de babá.
— Não tem problema, Mel — ele abriu seu lindo sorriso que aqueceu todo meu coração e me intimidou com seu olhar diretamente nos meus olhos.
A campainha de casa tocou o que nos fez cortar aquela enorme troca de olhar e sorrisos, e eu arregalar meus olhos.
Vinnie pareceu ficar em pânico já que me sussurrou o que fazer e eu o mandel esperar, no mesmo volume.
Olhei pelo olho mágico, vendo o paletó preto e a mesma face séria.
— Pai? — perguntei, chocada e olhei Vinnie desesperada.
— Esqueci minhas chaves, Amélie. Abre a porta, por favor — pelo seu tom
de voz ele estava sem paciência o que não ajudava em nada.— C-claro, deixa eu procurar a minha — me aproximei de Vinnie e sussurrei: — Consegue voltar para casa?
— Consigo, mas...
— Amélie, rápido! — meu pai diz alto, fazendo eu me desesperar mais. Vinnie olhou para a porta e para mim confuso. Tão lerdo....
— Vinnie, o que está esperando?! — qcabo por sem querer gritar e o empurrar para a varanda. — Obrigada por tudo, nos vemos amanhã. dou um rápido beijo em sua bochecha, fechando e trancando a porta de vidro.
Suspirei, arrumando meu pijama e peguei minhas chaves, abrindo a porta, vendo meu pai com uma cara nada boa.
— Oi, pai! — dou um sorriso amarelo, o vendo olhar para dentro de casa. Eu bloqueava sua passagem para dar tempo de Hacker achar uma maneira de subir e sair daqui pelo terraço.
— Com quem estava falando? — ele olha por cima do meu ombro provavelmente em busca de alguém.
Droga, preciso pensar rápido.
— Com a TV, sabe aqueles personagens burros que insistem em fazer merda? — rio nervosa. E Vinnie ainda dizia que eu sabia mentir.
— Estranho, porque a TV está desligada — ele adentra a casa e eu olho para trás vendo o preto da televisão.
Merda, Amélie.
— Com quem estava falando, Amélie?
— Ninguém, pai. Não era ninguém — vejo atrás dele uma jaqueta preta que pelo que eu me lembre, era de Vinnie Hacker. — Eu estava falando sozinha com o personagem da TV quando me lembrei onde eu parei na série, entendeu?
Meu pai após me encarar por trinta torturante segundos, pareceu se convencer, já que revirou os olhos e foi para seu quarto. Suspirei aliviada, pegando a jaqueta e guardando na minha mochila para devolver para ele, amanhã.
Foi por tão pouco.
pensando aq se posto mais cap, mas tô c preguiça a
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𝗽𝗮𝗿𝗸𝗼𝘂𝗿.
Randomvinnie hacker | ❝o que diabos você está fazendo na minha varanda?!❞ 𝗢𝗡𝗗𝗘 vinnie estava fazendo parkour no telhado de seu prédio, quando acaba caindo na varanda de amélie. started in july 7th, 2021. finished in august 17, 2021. cover by cybersc.