onze ❄︎ beacon bread

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AMÉLIE, Point of view

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AMÉLIE, Point of view.
Los Angeles, Califórnia.

Desliguei o chuveiro, sentindo os últimos pingos em minha cabeça que doia muito

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Desliguei o chuveiro, sentindo os últimos pingos em minha cabeça que doia muito. Essa havia sido a primeira vez que eu bebi e sinceramente, não sei porquê fiz isso.

Enrolei uma toalha em meu cabelo e com outra sequei meu corpo, vestindo um pijama confortável de carneirinhos.

Ao ver que Vinnie não estava na sala, fui a cozinha onde o encontrei mexendo no celular e quando me viu, abriu um sorriso.

— Hum, eu fiz algo ruim? — perguntei encostando minha cabeça na geladeira, a mesma dola o suficiente para me deixar de mau humor.

— Não, ficou o tempo todo na cozinha ou dançando — ele riu e eu suspirei aliviada. — Eu peguei um remédio e água, e fiz pão com bacon.

O Google diz que ajuda na ressaca. Ele estendeu o comprimido e um copo d'água, os quais eu tomei sem hesitar. Peguei o pão que parecia recheado com um bacon que estava na geladeira há uns dois dias e se não fosse por ele, eu nunca os comeria.

— Esse não é o tipo de coisa que eu comeria, mas essa dor de cabeça é horrível. mordo um enorme pedaço daquele pão.

— Por quê? Todo mundo ama bacon..

— Menos os vegetarianos e os veganos — rimos levemente. — Enfim, estou tentando ter uma dieta saudável já que não faço nenhum exercício físico.

— E está conseguindo? — ele arqueou uma sobrancelha.

— Mais ou menos — rio sozinha ao me lembrar que semana passada comi quatro pedaços de pizza com a minha prima, Maya. — Obrigada, Vinnie e me desculpa te ter feito de babá.

— Não tem problema, Mel — ele abriu seu lindo sorriso que aqueceu todo meu coração e me intimidou com seu olhar diretamente nos meus olhos.

A campainha de casa tocou o que nos fez cortar aquela enorme troca de olhar e sorrisos, e eu arregalar meus olhos.

Vinnie pareceu ficar em pânico já que me sussurrou o que fazer e eu o mandel esperar, no mesmo volume.

Olhei pelo olho mágico, vendo o paletó preto e a mesma face séria.

— Pai? — perguntei, chocada e olhei Vinnie desesperada.

— Esqueci minhas chaves, Amélie. Abre a porta, por favor — pelo seu tom
de voz ele estava sem paciência o que não ajudava em nada.

— C-claro, deixa eu procurar a minha — me aproximei de Vinnie e sussurrei: — Consegue voltar para casa?

— Consigo, mas...

— Amélie, rápido! — meu pai diz alto, fazendo eu me desesperar mais. Vinnie olhou para a porta e para mim confuso. Tão lerdo....

— Vinnie, o que está esperando?! — qcabo por sem querer gritar e o empurrar para a varanda. — Obrigada por tudo, nos vemos amanhã. dou um rápido beijo em sua bochecha, fechando e trancando a porta de vidro.

Suspirei, arrumando meu pijama e peguei minhas chaves, abrindo a porta, vendo meu pai com uma cara nada boa.

— Oi, pai! — dou um sorriso amarelo, o vendo olhar para dentro de casa. Eu bloqueava sua passagem para dar tempo de Hacker achar uma maneira de subir e sair daqui pelo terraço.

— Com quem estava falando? — ele olha por cima do meu ombro provavelmente em busca de alguém.

Droga, preciso pensar rápido.

— Com a TV, sabe aqueles personagens burros que insistem em fazer merda? — rio nervosa. E Vinnie ainda dizia que eu sabia mentir.

— Estranho, porque a TV está desligada — ele adentra a casa e eu olho para trás vendo o preto da televisão.

Merda, Amélie.

— Com quem estava falando, Amélie?

— Ninguém, pai. Não era ninguém — vejo atrás dele uma jaqueta preta que pelo que eu me lembre, era de Vinnie Hacker. — Eu estava falando sozinha com o personagem da TV quando me lembrei onde eu parei na série, entendeu?

Meu pai após me encarar por trinta torturante segundos, pareceu se convencer, já que revirou os olhos e foi para seu quarto. Suspirei aliviada, pegando a jaqueta e guardando na minha mochila para devolver para ele, amanhã.

Foi por tão pouco.

pensando aq se posto mais cap, mas tô c preguiça a

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pensando aq se posto mais cap, mas tô c preguiça a

𝗽𝗮𝗿𝗸𝗼𝘂𝗿.Onde histórias criam vida. Descubra agora