vinnie hacker | ❝o que diabos você está fazendo na minha varanda?!❞
𝗢𝗡𝗗𝗘 vinnie estava fazendo parkour no telhado de seu prédio, quando acaba caindo na varanda de amélie.
started in july 7th, 2021.
finished in august 17, 2021.
cover by cybersc.
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VINNIE, Point of view. Los Angeles, Califórnia.
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Já passavam das onze horas da noite, todos estávamos na área da piscina apenas sentados, conversando e rindo.
Até que Riley bocejou e avisou a todos que deveríamos dormir agora se quiséssemos aproveitar a piscina amanhã, já que era nosso último dia aqui.
— Eu preciso urgentemente tomar um banho e tirar esse cloro do meu corpo — Amélie diz e eu olho seu corpo.
As curvas eram extremamente perfeitas e sua pele era tão macia, eu só queria ter ela por completo.
— Eu também — caminhamos juntos calmamente até o quarto, rindo de algumas piadas.
Peguei em minha mala uma cueca e uma calça moletom preta e fui correndo até o banheiro, ouvindo Mel reclamar e ri.
Em menos de quinze minutos eu já tinha tomado banho e escovado meus dentes. Abri a porta do quarto, passando a toalha pelos meus cabelos que ainda estavam molhados e vi Amélie dar graças a Deus por eu finalmente sair do banheiro.
— Eu nem demorei — digo, rindo.
— Claro que não, amor — ela diz irônica e me dá um selinho, trancando a porta.
Ela me chamou de amor.
Minutos depois, a porta do banheiro se abre e o vapor quente sai junto com a garota de um metro e sessenta e três que usava apenas um moletom preto e uma calcinha igualmente preta.
Porra!
— O quê? — ela diz e ri levemente, vindo em minha direção.
Ela se senta em meu colo e segura em meu rosto, olhando cada detalhe dele e eu sorrio, apreciando a beleza de Amélie. Aquela garota era perfeita.
— Ok, eu preciso te beijar — digo e colo nossos lábios a sentindo sorrir entre o beijo e passeio minha mão por todo seu corpo, a sentindo puxar levemente meu cabelo me deixando mais animado ainda.
Desço meus beijos até o pescoço da garota onde ali deixo uma sequencia de chupões que com certeza ficariam marcados por alguns dias e dou um beijo por cima, a ouvindo arfar e me deitar na cama.
Seus lábios dão pequenos beijos pelo meu pescoço e eu faço o que estava com vontade de fazer o dia inteiro: aperto fortemente sua bunda a ouvindo soltar um gemido baixo.
— Vinnie — ela diz levemente e olha em meus olhos. — Eu sou virgem.
— Eu já esperava — rio levemente, colocando uma mecha de seu cabelo atrás da orelha. — Mel, não tem problema nenhum, eu não vou te forçar a nada. Quando você se sentir preparada, iremos — dou um beijo em seus lábios e a olho novamente, sorrindo.
— Eu quero muito, V, você não faz idéia, mas ao mesmo tempo eu não estou preparada — ela murmura.
— Tive uma idéia. Mas você vai ter que confiar em mim. Você confia em mim, Amélie? — pergunto, olhando fundo em seus olhos.
— Eu confio, Vinnie — ela diz, parecendo mais calma e sorri.
Abro um sorriso um tanto malicioso e saio debaixo dela, trancando a porta, apagando a luz e deixando apenas a luz da lua e iluminação externa iluminar o quarto.
Volto a cama, segurando no rosto de Amélie a dando um beijo lento o qual foi correspondido com desejo e intensidade. A deito lentamente na cama, ainda dando beijos em seus lábios.
— Se você quiser que eu pare, eu paro, entendido? — sussurro em seu ouvido a sentindo assentir.
Desço meus beijos pelo seu pescoço, clavícula e pela sua barriga, logo sentindo sua respiração ficar descompassada e soube que ali era um de seus pontos fracos.
A olho, buscando aprovação e rapidamente ela assenti e começo a tirar sua calcinha, vendo que a mesma me ajudava a passar a mesma pelas suas pernas.
Dou um pequeno beijo em sua intimidade, sentindo ela segurar com força os lençóis e arfar. Passo minha língua pelo seu clitóris, a ouvindo gemer baixinho e com meu dedo começo a estimular o local a ouvindo gemer e aquilo era como música para os meus ouvidos.
— Vinnie... — ela diz entre gemidos e eu a olho. Seus cabelos estavam bagunçados, seus olhos fechados e sua boca entre aberta com sua respiração ainda descompassada. — Não para.
Sorrio satisfeito e aumento os movimentos da minha língua por toda sua intimidade, a vendo morder os lábios fortemente para conter um gemido e arquear as costas.
— Quer que eu ponha um dedo? — pergunto a vendo assentir diversas vezes necessitada do meu toque. — Se doer, você me avisa.
Estimulo um pouco mais seu clitóris e sem a avisar penetro um dedo cuidadosamente. Ela suspirou algumas vezes e me disse para continuar e assim fiz, comecei a lentamente fazer movimentos de vai e vem, a ouvindo gemer baixinho.
— Posso colocar mais um? — pergunto e ela novamente assenti, segurando com mais força os lençóis. Devagar coloco mais um dedo e vejo seus olhos se apertarem e deduzo que dessa vez doeu. — Quer que eu pare?
— Não, continua — ela murmura e sorri levemente. — Por favor, V.
Novamente sorrio e começo a lentamente movimentar meus dedos e depois de alguns segundos assim, ela voltou a gemer meu nome e foi o bastante para me fazer continuar os movimentos cada vez mais rápidos e introduzir minha língua novamente.
— Vinnie! — ela grita gemendo e sinto suas costas se arquearem e logo ela chegar em seu limite, se desmanchando em meus braços.
Depois de engolir todo seu liquido, a puxo para um beijo lento e a analiso. Seus cabelos estavam colados na testa pelo suor e seus lábios vermelhos de tanto os morder.
— Essa foi a melhor noite da minha vida. Obrigada mesmo — ela confessa, rindo e a puxo para mais um beijo.