quatre-vingt-neuf ❄︎ shopping bags

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AMÉLIE, Point of view

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AMÉLIE, Point of view.
Los Angeles, Califórnia.

Dois dias para o ano novo

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Dois dias para o ano novo. Dois dias para um recomeço. Eu não tinha muitos desejos além de manter tudo do mesmo jeito que estava. Minha vida estava perfeita. Eu tinha o namorado perfeito, os amigos perfeitos, a casa perfeita, minhas notas estavam boas e meu pai mais comunicativo comigo. Eu não queria mudar isso de modo algum.

— Eu poderia passar a virada de preto, não poderia? — Crum perguntou, colocando um vestido preto que ia até seus pés em frente ao seu corpo.

A loja estava um pouco cheia e isso causava um pequeno desespero em Maddy que pensava não ter nada para passar o Ano Novo.

— Se quiser ser do contra, mas poderia — Riley diz e coloca em frente ao seu corpo uma calça branca rasgada e um body rosa choque. — O que acham?

— Vai ficar lindo! — digo e pego um vestido de renda branco. — E então?

— Aprovado. Vão querer provar? — Maddy é cortada por Nick se aproximando com várias sacolas em suas mãos.

— A próxima vez que as mocinhas disserem para eu esperar que iam ao banheiro, pelo menos levem suas sacolas! Andei o shopping inteiro procurando vocês! — ele larga as mesmas no chão e se encosta em um pilar, obviamente cansado.

— Eu não tenho culpa de nada! — levanto as mãos em rendição e rio.

— Claro que tem, estou vendo a sacola do seu salto novo daqui — Riley diz olhando a sacola do sapato que eu comprei mais cedo.

Eu não iria usar ele necessariamente no Ano Novo já que apesar de perfeito e surpreendentemente confortável, não era nada apropriado para usar na areia da praia.

Peguei a sacola e a abracei, fechando os olhos.

— É meu novo bebê.

— Ele é lindo e blá-blá-blá — Crum disse sem paciência. — Vamos pagar logo? Temos que ir na manicure ainda!

Todos concordamos e fomos em direção ao caixa que estava enorme. Passaríamos no mínimo meia hora nessa fila.

— Onde o resto dos meninos foram? — perguntei, olhando Austin.

— Disseram que iam ensinar parkour pro Bryce na garagem superior — ele respondeu e ouvimos a risada escandalosa de Riley.

— Ele nunca vai conseguir aprender — a Hubakta diz de seu ficante.

— Que compaixão você tem pelo seu namorado — digo e rio.

— Ele não é meu namorado e nunca vai ser. Nós combinamos apenas no sexo — ela diz e eu dou de ombros. — Mas não acho que há algo para fazer parkour na garagem.

— Desde que eles não queiram pular em cima dos carros... — Nick murmura e damos de ombros, acabando aquele assunto.

— Bem, quase.

Meu celular tocou e eu vi o nome de Hacker no ecrã da tela e sorri, atendendo:

— Oi, amor.

Amélie, namorada do...? — ouço uma voz grossa dizer ao telefone.

Vinnie — ouço a voz do meu namorado de fundo.

— Sim, sou eu — digo, preocupada e confusa.

Seu namorado e dois amigos deles estão praticando algo chamado parkour e caíram em cima de um carro. Agora o alarme do carro está soando e ele pediu para te ligar.

— Eu estou indo aí — digo e desligo o telefone. — Eles pularam em cima do
carro.

— O quê? — eles perguntam confusos.

— Nick paga pra mim, eu preciso resolver isso.

Entreguei a ele as notas suficientes para pagar aquelas peças de roupas e deixei minha sacola com ele também, saindo correndo daquela loja.

— Paga pra mim também, Austin! — ouvi as meninas dizerem e em seguida, escutei seus passos rápidos atrás de mim.

— Vocês disseram que não iam me abandonar com sacolas! — ele gritou de dentro da loja.

— Vocês disseram que não iam me abandonar com sacolas! — ele gritou de dentro da loja

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falta pouco p fim de parkour

𝗽𝗮𝗿𝗸𝗼𝘂𝗿.Onde histórias criam vida. Descubra agora