quatre-vingt-huit ❄︎ boyfriend

3.3K 354 16
                                    

AMÉLIE, Point of view

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


AMÉLIE, Point of view.
Los Angeles, Califórnia.

— Vou sentir sua falta, vovó — digo, abraçando a mesma de lado

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Vou sentir sua falta, vovó — digo, abraçando a mesma de lado.

Também vou sentir, querida — ela diz. — Volte logo para nos visitar e traga a nova namorada do seu pai. Quero conhecer a azarada.

Solto uma risada.

Tudo bem. No Natal do ano que vem nos vemos — digo e ela faz um biquinho, talvez pela demora. — Vou contar os dias para te ver de novo. Espero muitos doces.

E eu espero uma barriga vazia para encher de doces — ela faz cócegas em minha barriga e eu rio, me encolhendo.

Dou um beijo em sua testa e abano minhas mãos, sentindo Vinnie passar sua mão pelo meu ombro e sorriso.

— Foi um prazer te conhecer, senhora Delyon — ele diz e me cutuca para traduzir.

Ele adorou te conhecer, vovó — digo.

Oh, querido, eu também amei te conhecer! — ela apertou as bochechas do meu namorado.

— Ela odiou te conhecer — digo e rio, vendo ele me dar um pequeno tapa.

— Como você é boba, Amélie — ele riu e eu o acompanhei. — Nos vemos em uma próxima vez talvez.

Ele me ama muito — digo e minha vó ri, concordando.

Felicidades ao casal, eu amei ele.

Eu sabia! — digo e sorrio, dando um beijo em sua testa e assim olho meus tios, tias, meus pequenos primos e por último Maya que me manda um pequeno sorriso, correspondido por uma meia volta em meus pés e enfim, entrei no táxi.

— Preparada para voltar para a nossa tão querida LA? — Vinnie pergunta próximo ao meu rosto.

— Eu estou, sim. Agora saia de cima da minha filha, Vinnie — meu pai responde e entra no co-piloto do táxi e eu rio. — Para o aeroporto, por favor.

— Obrigado por trazer para conhecer sua família, Marcel. Eles são adoráveis — ele agradece.

— Bem, não é minha família exatamente, mas por nada.

Rio sozinha e dou um beijo na bochecha do meu namorado. Namorado... era uma palavra tão pequena para o quanto Hacker era especial para mim.

Acho que eu não acharia palavras suficientes para expressar minha gratidão por tê-lo em minha vida. Ele deu cor à ela. Eu não aguentaria nunca o perder.

𝗽𝗮𝗿𝗸𝗼𝘂𝗿.Onde histórias criam vida. Descubra agora