CAPÍTULO QUARENTA E UM
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A CAÇADA A QUALQUER rastro de Ultron havia começado. Usar a internet ou qualquer tecnologia mais avançada não seria possível, já que seriam facilmente rastreados e interceptados por ele, desta forma, então apelaram para arquivos físicos em caixas empoeiradas do depósito. Steve chegou até a mesa onde os outros estavam, entregando a Thor um tablet com informações não tão privadas para serem de mais importância.
— O que é isso? — Ele pergunta.
— Uma mensagem. — Thor dá o aparelho com brutalidade para Anthony. — Ultron matou o Strucker.
— E deixou um recadinho na cena do crime só pra gente. — Tony comenta.
— É uma cortina de fumaça. Por que deixar uma mensagem quando acabou de discursar? — Natasha levanta a questão, mantendo a mão entrelaçada a da namorada.
— Strucker sabia de alguma coisa que Ultron não quer que vejamos. — Steve conclui.
— Eu aposto que... — Elizabeth começa, mas é interrompida por um bip no computador onde estava sentada à frente. — É. O que tínhamos do Strucker foi apagado. — Ela aponta, vendo a busca geral por dados falhando.
— Nem tudo. — Tony responde, conseguindo arquivos específicos sobre o Barão Von Strucker.
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TODOS OS VINGADORES estavam reunidos naquele fim de tarde numa sala de reuniões, com roupas informais e vasculhando cada caixa de papelão que conseguiam.
— Associados conhecidos. Ele devia ter vários amigos. — Rogers encontra algo que poderia ser útil.
— Essas pessoas são horríveis. — Banner suspira, lendo a maioria das informações por cima.
— Espera. — Tony chama sua atenção. — Eu conheço esse cara. — Ele aponta para o arquivo que Bruce segurava. — Faz tempo. Ele negocia na costa africana. Mercado Negro de armas. — Ele revela e recebe um olhar feio de Steve Rogers e de sua própria filha. — Existem congressos, tá? Lá se conhecem pessoas. Não vendi nada pra ele. Ele queria encontrar alguma coisa nova, que virasse o jogo. Tava numa vibe muito louca.
— Isto. — Thor aponta para uma espécie de marca na foto do homem.
— É uma tatuagem. Acho que ele não tinha.
— Não, essas são tatuagens. Isso é uma marca. — O louro aponta para uma figura desconhecida por todos ali.
Elizabeth pega gentilmente o arquivo de suas mãos e passa por um rápido escaneamento, identificando o símbolo com precisão.
— É, tem razão. É uma palavra que significa "ladrão" num dialeto africano. De uma forma nada amigável. — Ela passa as informações.
— Que dialeto? — Steve quem pergunta.
— De Wakanda. — Ela dá uma pausa, já tendo ouvido alguma coisas sobre aquele lugar. — Pessoal, se esse cara saiu de Wakanda com um dos produtos de lá...
— Seu avô não disse que ficou com o último? — O louro pergunta a Stark, referindo-se a Howard.
— Não tô entendendo. O que saiu de Wakanda? — Banner pergunta.
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✓ ORLON ── NATASHA ROMANOFF
FanficORLON ── Homens e armas não são a solução. Mas uma mulher numa armadura pode fazer milagres. A GENIAL ELIZABETH Stark quer levar ao mundo seu projeto. ORLON pode ser a solução para encerrar de vez a produção de armas da empresa do pai, mas tudo muda...
