Que merda é essa?!

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Novo dia, nova vida, nov—por que eu estou falando isso? Sinceramente, fui dormir umas seis da manhã e estava morrendo de sono

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Novo dia, nova vida, nov—por que eu estou falando isso? Sinceramente, fui dormir umas seis da manhã e estava morrendo de sono.

Eram oito e meia quando despertei com o som de vidro quebrando.

Eu já sabia o que era, então continuei deitado na minha cama, olhando para o teto.

Fiquei assim por uns cinco minutos até o barulho cessar. Levantei, saí do quarto e fui em direção ao banheiro, evitando olhar para a sala, pois não queria ver a cena de garrafas quebradas no chão e meu pai jogado no sofá, parecendo que estava morto.

Lembrei que hoje eu precisava trabalhar. Valeu, pai! Se você não tivesse me acordado com esses barulhos, eu provavelmente não iria.

Tomei banho, vesti uma roupa, saí do banheiro, coloquei meus tênis e, devagar, desviei dos vidros no chão. Abri a porta, fechei e fui direto para minha moto, que eu já tinha consertado.

Foi uma grana para consertar essa coisa. Subi na moto, liguei e acelerei. Hora de cortar a grama.

Depois de meia hora, cheguei ao destino. Deixei minha moto um pouco distante da casa e bati na porta, esperando que a S/N abrisse. Estava com saudades dela, mas também queria saber por que ela tinha me bloqueado.

— Oi, lo—Renata?— Perguntei quando vi a mãe dela abrindo a porta.

— Olá, querido, entre. — Ela disse, me dando espaço para entrar. Comecei a olhar ao redor para ver se encontrava a S/n, mas nada dela.

— Está procurando algo, querido?—Renata perguntou.

— Ah, a S/n está aí? — Perguntei, passando a mão no meu cabelo, enquanto ela soltava um riso.

— Está interessado na S/n? — Ela perguntou.

— Não! Não é isso. Eu só queria falar com ela porque... é... queria perguntar por que ela me bloqueou. Era só isso. — Respondi nervoso, provavelmente ficando vermelho.

— Ah, querido, ela foi para a escola. Já, já ela volta. Mas vamos ao trabalho, sim? Não posso ficar de conversa, e nem você. — Disse Renata, e eu apenas assenti.

Ela foi para a cozinha, e eu fui para o quintal. Peguei o cortador de grama na casinha onde ele ficava guardado, liguei e comecei o trabalho.

 Peguei o cortador de grama na casinha onde ele ficava guardado, liguei e comecei o trabalho

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POSSESIVOS JJ Maybank-Rafe cameronOnde histórias criam vida. Descubra agora