Eu não te devo porra nenhuma, Pogue

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— E aí, Pogue! — eu disse, enquanto me aproximava do moreno junto com o Topper

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— E aí, Pogue! — eu disse, enquanto me aproximava do moreno junto com o Topper.

— Oi, Rafe, oi, Topper, como vão, rapazes? — Ele perguntou, e dava para perceber pelo tom da voz que estava com medo.

— Estamos indo, né, Topper?

— Isso aí, estamos indo — respondeu Topper, aproximando-se do Pogue.

— O que tem nessas sacolas? — perguntei, colocando a ponta do meu taco em uma delas.

— São encomendas, não toquem! — o Pogue exclamou, elevando um pouco a voz.

— Tarde demais, amigo, já estou tocando — retruquei, rasgando uma das bolsas dele.

— Merda! — ele gritou, aumentando seu tom de voz.

— Olha, ele tem cerveja. Poderia nos dar uma, não acha? — eu disse, me aproximando dele.

— É, cara, só uma. Não vai fazer falta, certo? — Topper acompanhou meu movimento.

— Se quiserem, comprem a de vocês! — O Pogue respondeu, e eu não perdi tempo: bati com meu taco de golfe na caixa de cerveja, fazendo todas caírem no chão.

— Merda! Agora você está me devendo! — ele disse, apontando o dedo para mim.

— Eu não te devo nada, Pogue! — falei, tirando o dedo dele da minha cara e, em seguida, dando um soco nele. Ele ficou tonto, e eu o acertei com uma joelhada na barriga. Ele caiu no chão, com o nariz sangrando.

— Ta maluco, cara? Pensa que está falando com quem? hã? — gritei enquanto ele permanecia no chão.

— Para, bro! Já chega, vem! — Topper dizia, tentando me segurar.

— Você tá louco! O cara colocou o dedo na nossa cara. Quem ele pensa que é?! — eu disse, me preparando para o próximo movimento. Peguei o taco de golfe e ameacei acertá-lo. Ele se defendeu com as mãos, tampando o rosto, e eu bati com o taco ao lado dele.

— Ei! — disse, dando dois tapas leves na cara dele. — Não quero mais você nesse lado da ilha, tá me ouvindo? — ele não respondeu.

— Está me ouvindo? — gritei, e ele concordou com a cabeça! Eu ri, pensando em como ele era medroso.

— Amor? — porra, pensei, preocupado. O que eu iria inventar para explicar essa cena?

 O que eu iria inventar para explicar essa cena?

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POSSESIVOS JJ Maybank-Rafe cameronOnde histórias criam vida. Descubra agora