buquê de rosas

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Faltavam uns 10 minutos para a última aula acabar, graças a Deus, literalmente não aguento mais esse lugar

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Faltavam uns 10 minutos para a última aula acabar, graças a Deus, literalmente não aguento mais esse lugar. Meu telefone estava em cima da mesa e o escuto vibrando. Olho e vejo que é Rafe, logo em seguida o pego e atendo.

— Oi, meu amor, a aula já acabou? — Ele me pergunta.

— Ainda não, amor, mas daqui uns 8 minutos deve acabar. — Eu digo e vejo o mesmo sussurrar um "que bom".

— Que bom por quê? — Eu o pergunto e vejo o mesmo rir.

— Nada, gatinha, já já estou chegando aí, beijos. — Ele diz.

— Beijos. — Eu digo e logo em seguida desligo o telefone.

Começo a prestar atenção no professor de química, vejo que Sarah estava do outro lado da sala falando com outras meninas. Termino de fazer o restante dos exercícios e guardo meu material logo em seguida, o sinal toca e todos começam a sair.

Muitas pessoas pararam para almoçar, inclusive Sarah, mas eu sabia que Rafe já estava lá fora me esperando, então não fui almoçar.

Saindo da escola, olhando para meu celular, vendo se tinha algo novo, comecei a andar sem olhar para frente. Depois de uns segundos, olhei e vi Rafe encostado na sua moto, mas não tinha só ele e a moto.

O mesmo segurava um buquê de rosas. Na mesma hora, se abriu um sorriso no meu rosto e acelerei meus passos até o mesmo.

— Não acredito, amor, que lindo! — Digo animada, vendo o buquê.

— Gostou, princesa? — Ele me pergunta.

— Eu adorei! — Digo e dou um selinho demorado no mesmo. Em seguida, ele me abraça.

— Que bom que adorou, meu bebê. — Ele diz, ainda me abraçando. O mesmo dá um beijo na minha bochecha e sai do abraço.

— Vamos para casa? Estou literalmente morrendo de fome. — Ele fala e eu solto uma risada.

— Vamos, bobo. —

— Quer que eu segure o buquê? — Ele diz.

— Aí, como você vai pilotar a moto?

— Para tudo tem um jeito. — Ele fala.

— Deixa isso comigo. — Eu falo e o mesmo assente e sobe na moto. Eu faço o mesmo atrás. Uma mão seguro a cintura dele e a outra levo o buquê.

Deito minha cabeça em suas costas e fecho os olhos. Fico assim por um tempo até chegarmos na minha casa. Sinto o mesmo parando a moto e ficando calado, sem falar nada.

— Já chegou? — Eu digo.

— Já sim, pensei que você estava dormindo, então não queria te acordar. — Ele diz.

Assim, saio da moto e ele faz o mesmo, me dando as mãos e começando a andar para a casa. Estava tudo tranquilo até escutar o barulho do cortador de grama e ver JJ o cortando.

POSSESIVOS JJ Maybank-Rafe cameronOnde histórias criam vida. Descubra agora