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Beijava seu pescoço e sentir todos os pelos de seu corpo arrepiando, enquanto meus dedos trabalhavam firmes em sua intimidade a penetrando cada vez mais rápido.  Suas paredes apertavam os mesmos, causando ainda mais meu desejo por entrar de vez em S/n. E quando, seu corpo amoleceu, pude saber que a mesma se desfez nos dedos que ao ser escorregados para fora dela, tratei de levar até meus lábios e os chupar com uma vontade, que senti o doce gosto que minha menina curiosa têm. 

Tratei de puxar seu vestido pijama para cima, deixar só de calcinha para mim e rápido a virei, prendendo a garota em meus braços que a rodearam ligeiro. 

— Vergonha? – perguntei por ver sua cabeça baixa, e com as pontas de meus dedos a fiz me olhar. – Desde quando você tem isso? 

Eu sei que não deveria rir em um momento esses, mas não seria eu se não desse uma risada.  Pelo menos isso não a irritou, mostrando que S/n está a se acostumar com meu jeito. 

— Não estou, é outra coisa. – se saiu de mim, e correu rápido na direção do banheiro. 

— Quê isso? Fugindo de mim, S/n? – chateado, fui atrás da mesma e rápido a porta do banheiro se fechou na minha cara. – Ficou louca, mulher? 

Dei dois um murros na porta, passando a ficar irritado e furioso com sua repentina.  Horas atrás me e desejava, agora age como queria uma virgem, coisa que ela não é. 

Ainda com minha carranca de raiva, a encarei quando abriu um pouco a porta e meteu apenas o rosto pra fora, me dando a visão de seu rosto mais vermelho que de traje. Até me preocupei, como nunca. 

— Não se irrite. – engoliu em seco, olhando meus pés. Parecia envergonhada com algo, chorosa também. – Minha menstruação desceu.  Manjiro.

— Ah, menos mal... Quê? – surtei, depois de raciocinar suas palavras. Foi como um tiro, e doeu mais que levar um tiro. – Por que tudo dá errado, quando estamos quase se engolindo?

— Idiota... Você não sabe dizer uma palavra fofa? – me encara, mostrando irritação com minha forma de agir e falar. 

— Desde quando uma máquina sexual, sabe dialogar fofo?  – arqueei a sobrancelha, ela revirou os olhos antes de fazer uma expressão de dor. – Algum problema? 

— Você pode ir em alguma farmácia? – apertando os olhos devido a dor, me olhou uma forma que me deixou preocupado. – Eu preciso de absorventes e remédio pra dor. 

Prendi a cabeça para trás, desacreditado que estou passando por uma situação dessas, pela primeira vez. Mas, o que posso fazer? S/n é minha responsabilidade, e meu dever cuidar da garota.

— Você é muito folgada, me dá só dor de cabeça ao invés de uma boa foda. – resmungava, procurando arma e carteira. Após achar, peguei uma jaqueta de couro e dei um beijo na chorona, antes de sair do quarto. 

No corredor, por sorte não dei de cara com nenhum dos rapazes por já ser de noite. Ou era o que eu penso, depois de encontrar Keisuke na garagem fumando como de costume, em suas madrugadas de preocupação. 

— Não devia está chupando alguém? – soltou a fumaça no ar e se desgrudou do carro, depois que eu desativei o alarme. – Vai sair? 

— Muitas perguntas. – resmunguei, rodando os olhos e abrindo a porta da lataria, mas não entrei, e sim, encarei meu amigo. – Já comprou absorventes?

O que não inesperado era aconteceu, Keisuke teve uma crise de risos que até se queimou com o cigarro, após levar a mão na boca e a ponta quente tocar o nariz dele. 

— Pô, que bela forma de se terminar a noite. – disse e deu a volta no carro, adentrando o mesmo me dando a entender que irá comigo. – Sinto por você. 

𝐕𝐢𝐳𝐢𝐧𝐡𝐨 𝐁𝐚𝐫𝐫𝐚 𝐏𝐞𝐬𝐚𝐝𝐚 - [𝐂𝐨𝐧𝐜𝐥𝐮𝐢́𝐝𝐚]Onde histórias criam vida. Descubra agora