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- Não, mãe e filho estão bem. 

Emma, formada em medicina, tinha examinado S/n após todos terem voltado ao lugar que moram. 

- Então, finalmente tudo se resolveu?  todos olharam S/n, a qual estava deitada na cama. 

- Não. Não para Kazutora, o pesadelo dele se inicia agora.

Ciente, sabia como o irmão da sua mulher deveria estar se sentindo, mais sozinho do que nunca em toda a vida. Keisuke que, percebeu que o casal precisavam de um momento a sós após todo o perigo que passaram, nomeou gestos pedindo aos rapazes para saírem, após todos se retirarem do cômodo, Manjiro deitou-se ao lado da garota repousando uma das mãos sobre a barriga da mesma, desacreditado que, estaria se tornando pai. 

Na sala, os demais estavam reunidos, comentando sobre acontecimento, enquanto Draken apenas queria curtir a companhia de Emma, a levando ao terraço daquele edifício onde costumavam fazer amor ao ar livre. Escorando na barra de proteção, abraçou sua mulher por de trás, observando aquela calmaria da madrugada.

 - Pensei que, nunca mais iria ter você de volta, Emma. – disse ele, abraçando tão forte com medo que fosse um sonho. 

- Agradeço a S/n ela foi muito corajosa. 

- Sim, enfrentou o próprio irmão sempre confiante em nós. Mikey passou pelo mesmo que a mim, sei como é. - virando a mulher, olhou profundamente nos olhos da mesma. - Dói, sentir a pessoa que você ama em perigo. 

- Amo você, Draken. 

Para finalizar aquelas belas palavras, Draken beijou os lábios de Emma, sentindo que tudo estaria voltando aos eixo a partir daquele beijo.  

De volta a sala, Chifuyu voltou da cozinha com garrafas de bebidas em mãos, eles precisavam comemorar. 

- Mitsuya, por que não saímos daqui e vamos comemorar no seu quarto? - Mimi sussurrou no ouvido do mesmo, sendo bem sacana como ele gosta. 

- Minha garota é demais. - admitiu, no segundo que concordou, saindo com ela do cômodo. 

- E você? Vai ficar nesse notebook? – Aika, sentou-se ao lado de Chifuyu, o mesmo nem a olhou. 

- Estou apagando qualquer rastro nosso que, faça a polícia desconfiar.

Assim que encerrou seu trabalho, voltou-se sua atenção na loira que sorria, de um jeitinho irresistível para Chifuyu. 

- Quer transar? 

- Quero. - assentiu ela, no mesmo instante foi arrastada pelo mais novo do grupo.

- O que? - questionou Keisuke  após se vê sozinho com todo o álcool. - Quem precisa ser apenas de uma, se posso ter todas? 

No quarto de Manjiro, o clima estava quente, até porque, o casal nunca perderia aquele fogo que os atrai e os completa como nunca. S/n revirava os olhos, a cada sugada em sua intimidade, seu ruivinho sempre foi ágil com a língua, conhecendo todos os pontos fracos da garota.

 - Venha, quero você sentando aqui. - ele alisava o membro após sentar-se escorado na cabeceira da cama, esperando a garota se ajeitar. 

Manjiro roçou glande pela sua intimidade dela, esfregando no pontinho principal de prazer, e o posicionou na entrada dela, a mesma deslizou lentamente por seu membro, o sentindo entrar aos poucos. Ele agarrou sua cintura forçando o corpo para baixo, obrigando-a sentar de uma vez, S/n se jogou pra frente, gemendo nos lábios dele.

O moreno ajeitou seu corpo na cabeceira, S/n apoiou seus joelhos no colchão e começou a cavalgar sobre o homem, apoiando as mãos em seu peitoral aumentando o ritmo das sentadas. Manjiro alisava as coxas dela, enquanto a mesma subia e descia no seu membro. Ele estava adorando manter contato visual, podia ver em seu olhar o quanto ele se excitava vendo as expressões de prazer da garota, gemendo seu nome, chamando fracamente, ele apertou então os seios da mesma, aumentando mais ainda seu tesão. 

- Mmhhm. Manjiro. - gemeu, quando sentiu ele morder o bico do seio direto. Sua boca subiu buscando pela dela, lambendo o lábio inferior, mordiscando seu queixo e maxilar, fazendo os gemidos de S/n se transformarem apenas em suspiros sôfregos. Ele agarrou sua cintura, forçando-a mais para baixo entrando com força, e fundo. 

S/n arranhava suas costas sem dó, enquanto o moreno tratava de chupar, lamber e morder seu pescoço. Olhou em seus olhos e ele transbordava além do tesão, ou puro desejo carnal, continha sentimentos.

Suas mãos seguravam as coxas dela as abrindo mais, facilitando suas penetradas.

- Estou quase.. – apertou fortemente os olhos, sentindo aquela formigação no ventre. Ele penetrou mais rápido ainda, seu corpo inteiro sentia os sinais de um orgasmo próximo. 

- Eu também. - ele avisou roucamente, próximo ao ouvido de S/n, indo mais fundo levando ambos à loucura. 

Gemeram juntos, Manjiro procurou pela boca dela e a beijou, enquanto o mesmo a colocava para deitar. 

(...) 

Um mês se passou, S/n não obteve nenhuma resposta sobre o sumiço do seu irmão, procurou em cada lugar, até mesmo voltou na casa incendiada dos pais, pensando que encontraria ali. Sua barriguinha já era visível, estava sendo bem mimada pelas garotas, mais ainda por Manjiro, o qual se tornou um papai tão babão que chegava a ser enjoativo para os amigos.

Deitada no sofá, esperava por Chifuyu dar alguma novidade, já que o mesmo procurava pelo paradeiro de Kazutora, através do notebook. 

- Cadê Manjiro? – rompendo aquele silêncio, puxou assunto. 

- Onde mais estaria? Saiu para jogar bilhar com Mitsuya. 

Chifuyu deu risadas, desacredito no limite daqueles dois. 

- Vocês sabem de Mitsuya? - Mimi, tinha acabado de acordar. 

- Saiu com o moreno desgraçado. 

- Nossa, S/n. Que forma mais linda de chamar o pai do seu bebê. - ambas deram risadas, ficando em silêncio após o semblante sério de Chifuyu. 

- O quê? 

- S/n, qualquer sinal do seu irmão sumiu até mesmo da Internet. - no mesmo segundo, ela se levantou ficando ao lado do rapaz. 

S/n analisou aquela página aberta e, realmente seria difícil achar alguém que não quer ser encontrado. Então, pensou um pouco mais, onde ela iria resolver isso se estivesse muito amargurado com algo que era culpa dele, estando no lugar do mesmo.

- Chifuyu, tem como saber onde meus pais foram enterrados? - questionou, encarando o amigo que assentiu. 

- Sei sim. Mikey que cuidou de tudo, naquele dia. 

A garota sorriu, de certa forma, sentia que sempre esteve ligada a Manjiro.

𝐕𝐢𝐳𝐢𝐧𝐡𝐨 𝐁𝐚𝐫𝐫𝐚 𝐏𝐞𝐬𝐚𝐝𝐚 - [𝐂𝐨𝐧𝐜𝐥𝐮𝐢́𝐝𝐚]Onde histórias criam vida. Descubra agora