Sailor Moon - Destiny

Uma terrível imagem no céu

- Um dia, Jedite, um único dia que eu confio em você e você me perde uma Youma! Acho que você não entendeu como é raro criar uma e quantas a gente perdeu na guerra lunar! E além disto você me aparece mancando! É muita desonra mesmo para você! - Bravejava a rainha Beryl.

- Minha Rainha, me deixe explicar! – dizia o rapaz com vergonha e ódio no coração tendo que dar satisfação à frente de todos bem no centro do palácio do Negaverso.

- Deixar explicar o que? Que você permitiu que surgisse mais duas guerreiras? Incluindo o Dragão de Marte? Você tem noção do que é isto? Me diga o que você vai fazer agora?

- Elas não têm memória sobre nós! Eu vi a Luana, ela não se lembrava de mim, nem parece se lembrar de muita coisa. As guerreiras parecem que não tem lembrança nenhuma do que eram nem do que aconteceu. Precisamos atacar agora, enquanto elas não estão preparadas!

- Este é um problema unicamente seu! É por isso que eu te dei esse posto general.

- Me conceda o uso de seis Youmas, que eu as derroto!

A rainha Beryl riu com deboche e retrucou:

- Você já não quer todo o império para você? Você vai continuar com duas, se quiser faça Homens-de-barro! Agora suma da minha frente e se não acabar com as guerreiras em dois dias, não precisa mais voltar!

Jedite, revoltado, sai do salão e vai para Tóquio, e, de cabeça fervendo, cria uma grande ilusão para que todos da cidade o vejam e um alto som perturbando e chamando a atenção de todos na cidade, então ameaçou:

- Eu sou Jedite, me ouçam, Sailor Moon, Sailor Mercury e Sailor Mars, vocês me humilharam pela ultima vez! Compareçam ao aeroporto Haneda às 22 horas, amanhã, caso contrário destruirei esta cidade! – E ao terminar de falar criou a ilusão de fogo em toda Tóquio, como se esta estivesse queimando. Depois disto, sumiu.

A cidade começou a ficar em polvorosa.

Serena, que pôde assistir a cena da janela de seu quarto, fica estarrecida e com medo.

- Ele enlouqueceu? - Diz Lua – O que ele pensa que está fazendo?

Em momentos sirenes por toda a cidade começam a tocar e avisos de emergência começam a soar em rádios e TVs.

Lena chama Serena e Sammy para a sala para reunir a família, ao descer, as crianças encontram seu pai colocando o terno.

- Papai, para onde vai? – Perguntou Sammy.

- Eu preciso cobrir a reportagem, meu chefe já está me ligando – responde ele, se vestindo o mais rápido possível.

Lena abraça o marido e se despede, os dois falam algumas palavras um para o outro, baixinho, e logo depois Keiji sai de carro.

- Bom, crianças, acho que vocês viram o que aconteceu, estão com medo?

- Não mamãe – responderam os dois.

- Que bom que eu criei filhos corajosos. Mas preciso perguntar, vocês querem que a gente deixe a cidade? Seria mais seguro.

- Mas se a gente for, o trabalho do papai vai obriga-lo a ficar aqui! – Diz Serena – Não podemos deixar ele sozinho.

- Não mesmo – completou Sammy.

- Bom, vamos ficar juntos, OK? Nada de ficarem isolados no quarto, está bom? É para todos ficarmos na sala juntos.

Os dois concordam e a família fica ansiosa na frente da TV, sintonizados na emissora em que Keiji trabalhava, e não demora para ele aparecer.

"- Estamos aqui ao vivo para o pronunciamento  do  delegado  da 1ª DP – Disse Keiji.