41. P-friend!

4 2 0
                                    

Assim que sua aulas terminaram, Milena, já estava saindo de sua sala, com os pensamentos no alto por alguma razão, quando de repente a mesma é esbarrada, por uma desconhecida – provavelmente a novata da escola -, que não só a tira de seus devaneios, assim como também, a faz imergir num novo mundo de ideias onde pralém do que pensava, que lhe ocupava a mente, também apareciaa imagem da moça, permitindo com que assim uma certa curiosidade sobre a outra, nascesse nela.

Após o esbarro, Milena e ela, foram parar no chão, onde na oportunidade, ela entendeu que a que não conhecia ainda, estava em uma correrria, e era perseguida por uns certos rapazes, que momentos depois que elas já estavam sentadas no chão por causa do impacto que o esbarro causou, os que a perseguiam, passassem por elas sem reconhecer quem perseguiam.

― Oi, você, está bem? – disse a pequena Milena de 9 anos, a mesma idade que a outra

― Eu estou bem... – disse ela se levantando, e se ajeitando para prosseguir com seu caminho

― Meu nome é Milena e qual é o seu? – e a outra sequer disse seu nome, seomente se despediu e se retirou deixando Milena sozinha

« »

No dia seguinte, Milena sentada no seu canto do recinto da escola, enquanto comia o seu lanche, diferente das outras crianças, ela estava sozinha, até pareciam que ninguém era amigo dela – talvez pelo jeito estranho da pequena ser e da profundidade da sua imaginação -, foi quando ela se deu conta de que do outro lado também estava uma outra menina completamente sozinha, quase como se tivesse sido abandonada ou expulsa do seio infantil, entre as outras crianças.

Logo Milena ao se aperceber do estado igual da outra, ela se aproxima dela e a cumprimenta:

― Olá! – disse no tom fino de voz, tentando iniciar uma conversa tal como fora ensinada pelo pai

― Você? – disse a outra, ao lhe reconhecer que era amesma com que se esbarrara no dia anterior, enquanto fugia dos rapazes – o que você quer de mim?

― Não quero nada de você – disse de forma meiga, sem nunca tirar do seu rosto seu adorável sorriso – só queria ser tua parceira das refeições... – e assim sentou sentou-se na mesma mesa solitária que ela

― Eu não quero ser sua amiga! – disse ela

― É? Então tudo bem, podemos não ser amigas, mas vamos sempre lanchar juntar... E não importa o que você vai me dizer – disse Milena, e a outra só ficou encarando-a e suspirando

« »

Na semana seguinte, as mesmas se encontram novamente no mesmo lugar, como aconteceu nos outros dias anteriores, e as duas lancharam novamente juntas, onde somente a Milena, falava e a outra só permanecia sem dizer nada só a ouvia contar o que o pai lhe contava de novo e algumas novidades que aconteciam no seu dia-a-dia.

Só que naquele dia, foi um pouco diferente, pois as duas demoraram algum tempo a terminarem de lanchar, e quando finalmente terminaram as mesmas se deparam com os mesmos quatro rapazes, que perseguiam a outra, que se aproximaram dizendo:

― Então, você achou mesmo que nos fugiria para sempre? – disse o que era um pouco mais alto que os outros, que estavam aos seus lados

― Gabe, eu não quero problemas com vocês... Você sabe muito bem o que aconteceu da última vez... – disse ela séria

― Na verdade Sam, nós estamos aqui para te dar o troco pela última vez

― Por favor, não façam mal a minha amiga – disse Milena, se intrometendo na briga que se ia iniciando entre eles

Querido CoraçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora