Atenção!!
Capitulo recomendado para maiores de 18 anos!!!!
O apartamento dele era o 16. Pintado de cor pessego,trazia um ar de paz,e um cheiro de bom ar exalava de seu quarto. Móveis em madeira maciça,e bons. Detera 4 comôdos na casa,tirando o banheiro. Me sentara em seu sofá,sentindo meu vestido estar mais colado que antes. Droga. Sam passara pelo quarto,enquanto mil pensamentos voavam em minha mente.ah,sam.como queria agradece-lo.e porque fizera isto por mim?sera que realmente gosta de mim,ou pensa em se aproximar e logo apos me deixar novamente?
-prontinho.-dissera ele,colocando sobre meu ombro,uma toalha grande branca e bem quentinha.
-não precisa se encomodar sam...
-não é incomodo cecilia.-ele me interrompeu.-tenho medo de te acontecer algo.se não fosse porque eu insinuei coisas que não aconteceram,você não teria saido correndo.
-esquece.-murmurei. Ele sorriu,e me entregara uma blusa dele.
-só encontrei isso,que sirva em você,enquanto coloco seu vestido pra secar... sorri de volta,mais por dentro estara ardendo de vergonha. Ele me trouxera pra casa dele,cuidara de mim.não devera fazer pouco caso.
-obrigado.aonde fica o banheiro?
Ele apontara para o final do corredor,a esquerda.
-ja volto. Fui em direção ao banheiro,e entrei. Tudo organizado.não imaginara que ele seria tão vaidoso e limpo. Me despi,tirando o vestido molhado.me secara,e punha a toalha nos cabelos.enroscara-os fazendo-a permanecer na cabeça intacta. Em seguida,vestira a blusa de sam,em detalhes verdes e azuis,que mais ficara parecendo um blusão. Ao sair,coloquei meu vestido para secar,e retornei a sala.
-ficou menor doque eu esperava!-disse sam rindo. Fiquei seria,e me sentara no sofa ao seu lado.
-ha,ha,ha.engraçadinho.ficou enorme em mim! Ele sorrira mostrando seus dentes alinhados e brancos. Um dia,terei um infarte!
-melhor assim!-ele disse,analisando-me dos pés a cabeça. Sorri corada.ah pare de fazer isto.pare de me olhar mordendo os labios por favor! Derrepente ouvira um barulho de microondas disparar.algo devera estar esquentando. Sam saira em disparada,e minutos depois retornara com duas xicaras de porcelanas vermelhas,exalando uma fumaça cheirosa de sua abertura.
-para esquentar um pouco a teimosa!-disse-me ele,rindo. Sorri,quando ele erguera a mão e me entregara a xicara. Peguei-a um pouco timida,e dera o primeiro gole. Chocolate quente!sam preparara pra mim chocolate quente!minha nossa... que cavalheiro! O paladar estara uma delicia. Sentira saborosamente o chocolate e o cacaú escorregarem sobre a minha garganta.
-e então?-ele disse,erguendo uma sombrancelha. Afastei uma mecha de meus cabelos para tras da orelha,e cruzei as pernas. Concentração querida,aproveite.-era oque mamãe me dizeria agora. Notei seus olhos fitarem os meus,e sinuosamente meus labios secarem. A capacidade do desejo sobre ele era maior doque qualquer razão. E doia não poder corresponde-lo. Nick vivera preso em mim.
-está maravilhoso...-quebrei o silêncio que ele tanto esperara enquanto pensava.
-foi oque pensei.-ele murmurou,dando seu segundo gole.
Derrepente um trovão tomara me o medo. Levei os pés até o sofá,e assustada,afastei o copo com chocolate quente sobre a escrivaninha. Esse meu medo ainda acabaria comigo.-gemi,enquanto sam afastara seu copo e se aproximara a mim. Merda,não iria me conter. Oque ele ira fazer?
-está tudo bem,acalme-se. Sam sentou mais proximo a mim,e envolveu seu braço direito em minha cintura. Que mãos!
-que horas são?-perguntei vendo a chuva engrossar ainda mais,se é que era possivel.
-dez horas e cinquenta minutos.quase onze cecilia.vai me dizer que quer arriscar a sair nesta chuva?alias,seu vestido nem...
-não calma!-ri dos argumentos desesperados dele.-eu irei ficar.só que ja ta tarde e,não sei quando a chuva ira passar. Ele demonstrou uma expressão aliviada,e gargalhou.
-otimo.se a chuva não passar pode dormir aqui.assenti com a cabeça e Sorrira para ele,que me fitou docemente.
-quer assistir a um filme?-sam perguntara,ligando o dvd.
-não,sam.queria mesmo é ligar para os meus pais para avisar.posso usar seu telefone?-respondi com outra pergunta. Ele sorrira e me dera o telefone fixo em mãos.
-a vontade. Me afastara e digitara o número. Chamara duas vezes,na quarta papai atendera.
-alô?
-pai?!-disse sem conseguir demonstrar uma excitação na voz. Ele rira.
-cecilia?oh querida onde esta?
-estou...bem,na casa de sam...eu sei papai que ira fazer uma lista falando porque eu não devia estar aqui,mais ele foi atencioso,e devido a chuva,ai ficou inundado!-respondi sem ao menos pausar.
-acalme-se querida.não irei fazer uma lista destas pois sei que sam é um otimo rapaz.mas esta bem?
-estou sim pai.só liguei para avisar que,bom,irei dormir hoje aqui,já que a chuva só piora.
-tudo bem querida.-ouvi meu pai e minha mãe cochicharem baixinho.oque sera?-filhaaaaaaa!!!!-escutei mamãe gritar,tomando posse do telefone.
-oi pra você também mamãe.-disse rindo. Sam sorrira,diminuindo o volume da tv.ja estou atrapalhando.desligue logo este telefone cecilia!
-querida não se esqueça!-ela disse com a voz firme.
-ahn?se esquecer doque?-perguntei antipática. Ouvira gargalhar.
-de se proteger querida!use sempre camisinha! Fiquei pasma.como ela ousara dissertar isto para mim?ela...não tinha nem explicação.
-não iremos tranzar mãe. Só somos amigos a penas. Sam olhara para mim sem graça. Será que havera ouvido?meu deus quanta vergonha!
-sei não hein filha.os jovens de hoje tem mais fogo doque casal em lua de mel.mais fica a dica.beijo se cuida.
-você se cuida também e para de me tratar como criança.beijo.
-jamais,tchau. E desligou o telefone. Ficara alternando meu olhar para sam e para o telefone. Que decepção.
-tudo bem por la?-sam perguntara desligando a tv.
-hurrum.-respondi me assentando ao sofá,e ao seu lado.
-posso?-fiz a menção de deitar minha cabeça sob o seu peito,quando ele respondeu:
-sempre. Deitei minha cabeça sob o seu peito delicadamente,e sam me envolvera com seus braços mascúlos.
-nunca pensei que iria conhecer alguém tão bom assim.-balbuciei fitando as minusculas goticulas de agua que escorregara sobre as janelas fumê. Estava escuro lá fora.muito escuro.
-você acha isso?-ele perguntara acariciando meus cabelos,meu rosto,e por fim escorregando seus dedos em meu braço suavemente sem ser desejoso nem nada disso.era carinho que exalava de seu corpo.
-acho sim sam.você é muito bom. Ele sorrira quando derrepente tudo escurecera. Era só oque faltava. Feito uma criança carente,envolvera sam com meus braços.
-oque houve?-perguntei aflita. Sam me abraçara como retorno,e beijara o topo de minha testa.
-a energia acabou,devido a chuva. E o pior é que só voltara amanhã cedo. Merda.tinha que estragar o clima senhorita luz?
-hum...-balbuciei. Ele fez a menção de quem iria se levantar quando o tomei pela mão. Nem sei porque fizera isto.só me dera vontade e entrelaçamos nossos dedos.
-vai me deixar aqui sozinha?ta escuro não vejo nada!e nem você ver.se for pra outro lugar quero ir com você.tenho fobia de escuro. Ele simplesmente riu.riu!
-eu estou indo para o meu quarto para achar uma lanterna.vai querer ir comigo?
-vou!-respondi no ato.-vai que eu acho a lanterna primeiro que você?-gargalhamos e me levantara. Sam me guiara com as mãos em minha cintura,enquanto davamos varios tropeções até chegar ao quarto cheiroso dele. Põe cheiroso nisso!não estou brincando meninas!
Ao chegar no quarto,fora tocando levemente nos móveis até tocar algo macio e plumoso. Era a cama! Me sentara quase que imediatamente,enquanto sam procurara a lanterna.
-achei!-ele gritou,como se estivesse achado algo muito valioso.ele a ligara e despunsera a luz sob o meu rosto.engraçadinho.
-tira essa luz ofuscante de meu rosto!esta me incomodando! Sam pressionara mais a lanterna em minha direção e gargalhava.
-fala serio cecilia.tenha um pouco de humor.
-mais eu não tenho.me dê isto para cá,eu comando agora!-rebati. Pareciamos dois adolescentes brincando debaixo do pôr do sol.
-na na ni na não!-dissera ele mexendo e mexendo a luzinha da laterna,alternando-a varios lugares.
-agora ja chega!-murmurei indo em direção a sam,que estara parado proximo a uma parede. Agarrara suas mãos e tirara a lanterna das mesmas. Ele me fitara furioso como se a brincadeira não pudesse terminar assim. Agachou-se então para a pegar quando o ajudei. Nossos dedos se tocaram,e fitamos um ao outro. Derrepente sam se aproximara mais,tomara meu pescoço com suas mãos e nem ligamos quando a lanterna desligara.devera estar sem bateria. Aproximamos nossos rostos quando o seu labio inferior sugou os meus. Fomos nos levantando calmamente,seus labios nos meus,e uma de suas mãos a caminho de minhas costas. Sentira um arrepio em minhas entranhas,quando nosso beijo ficara mais intenso. A sensação de estar sendo engolida veio até mim,para repelir. Sua barba recém-produzida roçava em minhas bochechas,meus labios...não daria para resistir. Sam fora me inclinando lentamente sob o colchão de plumas macias. Agora o blusão causara-me um enorme calor que percorrera em meu pescoço,minhas pernas e em meu corpo. Sentira suas mãos me eletrizarem,e causarem arrepios constrangedores. Oh deus,não deixe-me cometer mais nenhum pecado! Sam escorregara levemente seus labios contra o meu pescoço,e suas mãos desciam delicadamente contra as minhas coxas. Resista!resista! Fora então que me lembrara. Eu e nick a ponto de tranzarmos em sua casa.quase igual,estara alimentando esperanças demais,porém não havera ninguem para impedir.eu havia de parar.agora. me afastara dele imediatamente. Ainda arfando,pude sentir meu corpo arder querendo o toque sublime de sam,mais meu coração não.dissera que ainda não estara preparada.
-desculpe eu...-sam começou,mais o impedi. Com minhas mãos em seu peito,deitamos sob a cama,e pudera sentir seu coração acelerar.
-passei por muitas coisas em relação a relacionamentos.vamos com calma.pode ser? -iniciei sentindo seu cheiro mais perto. Que homem!
-pode meu amor. Meu amor!!!ai meu deus,sou o amor dele! Envolvera-o com meus braços em suas costelas,e minha perna sob sua canela. Com o barulho da chuva,adormecera mais uma vez em seus braços...