Amor proibido

Capítulo 22

Gabriela

Passamos o caminho todo trocando carinhos e conversando, e eu estou muito à vontade com ele e cada minuto que passa tenho mais certeza que hoje vai rolar minha primeira vez e que ele será maravilhoso.

Quando chegamos no apartamento dele, ele faz um tour comigo pelo ambiente. O apartamento é aconchegante, com tons sóbrios e tudo tem uma personalidade dele. Voltamos para sala, ele coloca uma música para ouvirmos e abre um vinho.

- Esse é meu vinho favorito. Espero que goste - ele diz.

Eu dou um gole no vinho e é delicioso.

- Não conheço muito de vinho, mas achei uma delícia.

- Eu entendo bem de vinhos, já fiz alguns cursos, mas os merlot são os que eu mais gosto mesmo.

- Poderia me usar então.

- Claro, um dia vou fazer uma degustação com vários para você aqui em casa, aí você pode decidir quais mais gosta.

- Está marcado.

Passamos muito tempo conversando, trocando carícias e descobrindo mais um do outro e percebemos que temos mais coisas em comum que imaginávamos.

- Estou muito feliz de ter conhecido você Gabi. Você é incrível, muito madura e responsável por sua idade.

- Você que é maravilhoso e tem sido muito carinhoso comigo.

- Eu sei que compartilhou da sua virgindade comigo, por estar insegura do que poderia acontecer, mas eu estou louco para te beijar e dar uns amassos com você - ele sorri maliciosamente.

- Eu também. Eu nunca quis tanto alguma coisa na vida quanto fazer sexo com você.

- Estou lisonjeado, mas vamos devagar e se tiver que acontecer, eu vou ser extremamente cuidadoso.

- Eu sei. Eu quero você.

- Não é o vinho falando?

- Não. Estou mais soltinha, mas estou longe de estar embriagada para basear minhas decisões na bebida.

- Tem certeza?

- Absoluta.

Ele então se aproxima, segura meus cabelos que estão presos com um leve puxão que reverbera na minha virilha e me beija. O beijo começa lento, mas à medida que o tesão aumenta o beijo vai se tornando mais urgente e com várias mordidinhas nos lábios. Ele desce a boca beijando meu pescoço e sussurrando no meu ouvido o quanto ele está afim de mim.

Enquanto suas mãos passeiam sobre meu corpo, eu tomo a iniciativa e tiro a blusa dele. E ele realmente leva seu treino bem a sério, porque o corpo dele é digno de um atleta, com gominhos e uma entrada que não dá para ver toda por causa da calça. Ele levanta e tira a calça, ficando só de cueca preta. Que visão. Que homem. Eu estou de boca aberta olhando para o corpo perfeito dele.

- Para de me encarar - ele gargalha - vem aqui.

Eu me levanto do sofá, e ele tira minha calça e o top, me deixando apenas de calcinha porque não usei sutiã por causa das costas do top. Ele dá um passo para trás e me observa.

- Você é perfeita.

Ele começa a me beijar novamente e dessa vez mais lento e carinhoso. Ele vai deixando um rastro de beijos molhados no meu pescoço, nos ombros e finalmente chega aos meus seios.

- Seus seios são perfeitos, como você - Ele coloca as duas mãos em cada um deles - veja como cabem perfeitamente em minhas mãos, mas agora quero sentir o gosto deles, posso?

- Po-pode - gaguejo.

Ele passa a língua numa lentidão, agoniante, em cada um dos dois bicos, os deixando duros.

- Que delícia.

Então ele começa a chupá-los, um de cada vez e passando os dedos no outro revezando, me deixando doida de tesão. Sinto minha calcinha encharcar.

Ele se ajoelha na minha frente e começa a beijar minha barriga e quando chega ao cós da calcinha, ele me olha e eu assinto. Ele tira minha calcinha lentamente, deixando seus dedos arrastarem por minha perna, me arrepiando.

- Senta na beirada do sofá e abre as pernas para mim.

Eu faço o que ele pede sem vergonha nenhuma. Estou com tanto tesão e ele me olha com tanto desejo que eu estou completamente à vontade, sem tempo nenhum a perder com vergonha. Ele continua ajoelhado e ainda nessa posição, ele abre mais minhas pernas ficando com o rosto bem em frente à minha boceta.

Ele passa os dedos me acariciando e eu estremeço.

- Como você é sensível Gabi.

Eu nem consigo responder porque nesse momento ele começa a me chupar. À medida que ele me chupa, eu sinto um formigamento no ventre e percebo que estou próxima de gozar. Eu já havia me tocado várias vezes, mas nunca tinha recebido um oral. Ele me chupa sem dó e quando eu estou quase lá, eu o aviso.

- Goza para mim Gabriela.

E com sua ordem, eu me desfaleço na boca dele.