Capítulo 10 - Montanha Russa

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Lena Luthor  |  Point of View






Ela levou a mão até minha bunda e apertou. Ela chupava minha língua e depois desceu os beijos até meu pescoço. Me virou e sentou sobre meu quadril, tirando a blusa e expondo aquela tatuagem incrível, que fiz questão traçar com o dedo seus contornos. Ela levantou o tirou a bermuda ficando com uma cueca boxer branca. Sentou-se novamente, se debruçou sobre meu corpo e sussurrou em minha orelha.

— Quer ser minha Lena?

— Mui...to! – Ela sorriu.

— Muito? – Falou descendo chupões até meus seios.

— Pre...ciso. – Minha calcinha vai sair do meu corpo direto para o lixo. Ela voltou distribuindo beijos até chegar a minha orelha e morder o lóbulo da mesma.

— Sabe o que eu preciso? – Neguei, pois minha voz não saía mais. — Preciso te chupar.

— Oh Kah...

— Não! Me chame de Zor-El em situações como essas. – Assenti quase em êxtase com seu tom autoritário. — Como eu dizia, sabe o quanto eu pensei em como seria seu gosto?... – Levei minhas mãos até as costas dela e cravei minhas unhas ali. — Seu cheiro...

— Zor-El por favor... – Falei em um tom sôfrego e extremamente rouco.

— Por favor, o quê? – Falou alisando cada parte do meu corpo.

— Me chupa! Por favor. – Ela sorriu e desceu seus beijos... Pescoço... Seios... Barriga e chegou a minha intimidade. Foi então que me perguntei quando ela havia tirado meu short e calcinha? Ela é tão delirante que me fez perder a noção. Ela inspirou forte e depois me fez dobrar as pernas. Senti sua língua percorrer toda minha extensão. Vi estrelas.

— Sacanagem Lena. Além de todas as suas qualidades ainda é deliciosa?... Assim fica difícil... – Apesar de estar toda exposta e implorando para ser chupada, me envergonhei com seu comentário. Ela começou a rodear o meu clitóris com a língua e depois de um tempo assim, me chupou pra valer. Estava difícil controlar meus gemidos, aquilo estava magnífico. Levei a ponta do travesseiro à boca e mordi com força, para ver se amenizava... Em vão. Meu ventre formigou e minhas pernas tremeram. Me senti despencando em uma montanha russa. É isso então? Nunca senti isso. Eu sorri enquanto chorava, ela se deitou sobre mim, levou dois dedos em minha entrada e meteu com tudo. Arqueei minhas costas, ela em um vai e vem forte e rápido.

— Tira... – Falei me referindo a cueca dela. Ela tirou, levei minha mão até sua intimidade e massageei seu clitóris. Só queria beijá-la e deixá-la devidamente marcada. Já não bastava todo o prazer que ela estava me proporcionando, ela gemia no meu ouvido, gemia arrastado, sussurrava o quanto eu era gostosa e que eu era incrível.

— Fica de quatro. – Assim o fiz, ela estocou forte, muito forte e entrelaçou a mão em meus cabelos e me puxava forte ao encontro de sua mão. Então eu percebi o quão fodida eu estava. Kara já me tinha como submissa muito antes de notar minha existência e depois de tudo isso, não vou deixá-la nunca mais. Agora é ela que distribui arranhões em minhas costas. Então, o segundo formigamento me atingiu, mais intenso, meu corpo todo tremeu e meus olhos reviraram. Enquanto me derramava, ela colocou a cabeça entre minhas pernas e sugou até meu último espasmo. Caí meu tronco sobre a cama e um estado de euforia me atingiu. Ela deitou a meu lado, quando me virei ela tinha um sorriso enorme nos lábios. Me aninhei no corpo dela e ela beijou minha bochecha.

— O que você fez comigo? – Ela sorriu mais alto desta vez.

— Não gostou? – Bufei.

— Acho que deu bem para perceber o quanto gostei.

— Deu mesmo. Será que seu pai escutou?

— Não sei. Se ele ouviu, se prepare! – Ela arregalou os olhos e sentou na cama.

— Sério?

— Sim. Uma vez o Lex trouxe uma namorada, e na manhã seguinte meu pai quase bateu na menina por ter tocado
no filho dele. Lara e eu ficamos nos perguntando o que aconteceria quando fosse uma de nós.

— No...ssa! Por que vo...cê não me di...sse? – Soltei uma gargalhada e ela cerrou os olhos.

— Eu tinha que ter gravado isso. Impagável sua expressão.

— Claro que era impagável, estava tendo um enfarte. – Me abracei em suas costas e a beijei.

— Que dramática minha bad girl.

— Bad girl?

— Não é?

— Se você diz... – Ela deu os ombros.

— Você vai sair que horas amanhã?

— Bem cedo. São quatro horas e meia de viagem.

— Me chame antes, posso fazer umas panquecas para você. – A barriga de Kara roncou.

— Panquecas? Você sabe fazer panquecas?

— Sei. Está com fome?

— Estou. Na verdade eu sempre estou com fome. Quando não é de você é de comida. – Estremeci com esse comentário.

— Você anda muito galante Srta. Zor-El.

— Como se você não gostasse...

— Vai querer ou não? – Ela virou com um sorriso safado no rosto.

— Você?

— Panquecas...

— Quero sim gatinha. Depois quero você!

— Hum... Interessante. Estou conhecendo uma Zor-El safada.

— Essa eu não conhecia também. – Falou me abraçando e escondendo a rosto na curva do meu pescoço. — Você que é gostosa demais.

— Para Kah.

— Sério, gatinha. Você é incrível.

— Você que é. Eu sabia que você mandava bem.

— Sabia? – Ela perguntou me encarando.

— Sim. Tatuada e com jeito de bad girl.

— Era uma fantasia sua?

— Você é minha fantasia desde o primeiro ano, Kah. – Ela me fitou por uns segundos e me beijou. Quando o ar nos faltou, nos separamos. — Vamos lá. Vou fazer umas panquecas.

— Vamos. – Ela vestiu a cueca e a bermuda. Quando foi vestir a camiseta.

— Não. – Fui até minha gaveta e peguei um top. — Veste isso. – Ela sorriu e vestiu, me alcançando a camiseta dela. Vesti e ela cobriu até parte de minha bunda. — Gostou?

— Muito! – Ela deixou um tapa estalado em minha bunda e sorrindo, saiu do quarto.

— Muito! – Ela deixou um tapa estalado em minha bunda e sorrindo, saiu do quarto

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Fast and Coreographed - Adaptação KarlenaOnde histórias criam vida. Descubra agora