[ A D A P T A Ç Ã O ]
Lena Luthor é uma animadora de torcida que nutre um amor platônico por sua colega Kara Zor-El. Não parece tão
complicado, o problema é que Kara vem a ser uma pessoa fechada, não conversa, não tem nenhum amigo e vive se arriscan...
Senti o colchão afundando do meu lado, obviamente era Lena, a única que tinha a chave da minha humilde residência. Ela me abraçou e eu tirei seu braço.
— O que houve Kah?
— O que houve? Porque você não me deixou explicar? Nunca dei motivo para você dar a louca e sair assim.
— Kah... Me desculpe. Fiquei com ciúmes, você sabe como eu sou.
— Eu gosto dos seus ciúmes, mas uma explicação minha você tem que ouvir.
— Eu estava possessa e as meninas estavam falando um monte de merda e...
— QUE SE FODA O QUE ELAS FALAM. – Lena arregalou os olhos. — Você e eu temos algo diferente, eu pelo menos achava isso, nem me meti na conversa delas, porque pensei que conversaríamos a sós e nos acertaríamos.
— Não fala assim comigo. – Ela falou se encolhendo na cama. — Achei que seria pior se conversássemos. – Ficamos em silêncio por um tempo. — Melhor eu ir para casa. – Não respondi nada. — Kah... Eu amo você. Não fiz por mal, só que eu surtei só de imaginar você com outra pessoa.
— Isso não aconteceria nunca Lena. Eu não brinco quando digo que te amo e o amor é algo muito sério para mim, na verdade ele é tudo que tenho nessa minha vida de merda.
— Desculpe mesmo. – Ela ficou parada em frente à porta. Caminhei até ela e a beijei. De modo selvagem, apertei sua bunda e a impulsionei para cima. Ela rodeou minha cintura com suas pernas. Esfreguei nossos corpos e ela gemia entre o beijo. Ela levou a mão até meu peito e nos afastou. — Preciso respirar. – A ataquei novamente.
Desci meus lábios por seu pescoço e rasguei sua blusa, depois disso, todos meus movimentos foram ficando bruscos. A larguei no chão e abri a calça dela, tirando e rasgando a calcinha preta dela. Agora estava bem melhor, fiquei admirando o corpo dela. Empurrei-a até a porta e prendi suas mãos em cima de sua cabeça.
— Você é linda Lena. É muito bom saber que sou a única que lida nesta máquina.
— Você...
— Opa. Acho que já tínhamos combinado, no sexo é só Zor-El e gemidos. – Ela sorriu e assentiu. — Dizem que o ápice atingido quando uma mulher está em pé é bem mais intenso. – Ela gemeu, fechando os olhos. Levei minha mão até sua intimidade molhada e estimulei seu clitóris com a mão livre.
— Ahh. – Aumentei a velocidade dos meus movimentos.
— Você é tão gostosa Lena... Lisinha e fica excitada tão rápido. Você nasceu para ser fodida por mim. Só por mim.
— Zor-El... – Penetrei dois dedos nela. — AaAh... Porra! – Continuei massageando seu clitóris com meu polegar e ela bambeou as pernas, gozando. — Céus... – Abracei o corpo dela e caminhamos até a cama. — Fica de quatro para mim.
Ela ficou, quase gozei só observar aquela bunda maravilhosa e ela sabe empiná-la bem. Ela me olhava por cima do ombro, queria falar alguma coisa, mas estava com dúvida. Comecei a tirar minha roupa e ela sorriu, óbvio que ela me queria nua.
Quando fiquei nua dei um tapa em sua bunda e a impulsionei para frente, ficando de joelhos atrás dela. Passei meus dedos por sua intimidade e a penetrei. Puxei o cabelo dela para que ela colasse as costas em meu tronco. Ela gemia descompassada e levou a mão até minha intimidade, massageando meu clitóris de forma desorientada por conta da excitação. Gozei primeiro, a visão de uma mulher como Lena, linda e gostosa, gemendo quase gritado e falando besteira é mais que estimulante para mim. Alisei a protuberância, localizada na parede interna superior, ela berrou gozando e apertou minhas coxas com força. Caindo sobre o colchão.
— Isso só melhora! E gozar em pé é outro nível.
— Não faça isso de novo. Nunca mais duvide de mim. – Ela me encarou e assentiu.
— Esqueci de um detalhe... A festa é a fantasia. – A encarei com os olhos arregalados.
— Droga!
— Vamos com que fantasia.
— Eu vou de Kara e você de Lena. – Ela gargalhou.
— Sério Kah. Temos que pensar.
— Temos que visitar meu pai.
— É mesmo! Vamos passar lá em casa para pegar algumas coisas e minha mochila. Vamos passar a noite né?
— Não sei.
— Já falamos que vamos.
Tomamos em banho e depois Lena pegou algumas coisas em sua casa. Na chegada, meu pai estava sentado bem na entrada da clínica. Ela o cumprimentou e depois foi minha vez. Conversamos um pouco e depois fomos para cozinha. Lena parecia uma criança de feliz, nem sabia que ela cozinhava.
— Sua namorada é prendada.
— Minha namorada é perfeita.
— Ah Kah... Assim você me deixa constrangida.
— Vocês parecem casadas.
— Nós praticamente somos... não nos desgrudamos nunca.
— E a escola?
— É legal. Bem melhor que a outra.
— O senhor nem sabe... – Ela contou do pedido e ele ria do meu vermelhão.
— Ok. Acabou a sessão “Vamos zoar a dançarina Zor-El”.
— Foi bonitinho meu amor. – Falou me mandando um beijo no ar e eu mostrei a língua para ela.
— Depois que jantamos, Lena foi deitar. Meu pai e eu jogamos sinuca até tarde.
— Consigo ver que vocês se amam, só pelo jeito que vocês se olham.
— Não é segredo. Eu a amo muito e isso é o melhor de mim.
— Como é a família dela?
— Incríveis! Eles são incríveis demais, me acolheram super bem e me tratam como se fosse parte dela. Bom... Eu meio que sou.
— Sua mãe iria amar ela. – Falou olhando para o nada.
— Eu penso nisso sempre. Elas se dariam tão bem.
— Você amou Jaimie?
— Sim... Mas de uma maneira completamente diferente. Jaimie era uma coisa mais de amizade. Lena é tudo. Jaimie sempre vai morar no meu coração, junto com mama e Karine – Ficamos em silêncio por um tempo.
— Entendo você. Já escolheu a fantasia? – revirei os olhos.
— Droga! – Gargalhamos.
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