Capítulo 61 - Especial 2

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Kara Zor-El  |  Point of View





O dia na oficina foi muito estressante. Nós estamos aumentando muito rápido a clientela, não que isso seja ruim, mas é cansativo. Abri a porta e estranhei minha filha não vir correndo a meu encontro. Coloquei as chaves no lugar e fui até meu escritório, largar minha pasta.

Subi até o quarto de Luna e ele estava vazio. Entrei no meu, ele estava com as cortinas fechadas e o ambiente estava à meia luz. Quando entrei no quarto, a porta se fechou atrás de mim. Lena vestia a roupa de enfermeira sexy, fiquei molhada só com a visão.

— Alguém chamou a emergência por aqui? – Ela disse no seu melhor tom rouco.

— Aham... – Isso saiu quase um grunhido de tão estranho. Ela me empurrou até que eu caísse de costas na cama. Escorei-me nos cotovelos e fiquei admirando aquele corpo... Ela fica mais gostosa a cada dia.

— Aonde dói? – Apontei para meu peito e ela encostou o estetoscópio ali. — Me deixe tirar isso. – Ela tirou minha camiseta e meu top. Encostado novamente aquilo gelado em mim. — Seu coração está acelerado...

— Isso é gelado... – Ela aproximou o rosto de onde estava o estetoscópio e o tirou, lambendo o local. — Estou com o coração acelerado porque você é incrivelmente gostosa.

— Você sabe que é antiético qualquer tipo de relacionamento enfermeira/paciente. – Tirei minha roupa.

— Não acha que vale a pena? – Ela deslizou o dedo indicador da minha boca até minha intimidade molhada e gemeu quando a sentiu assim.

— Você é uma loira tão quente... – A joguei para trás e sentei sobre seu quadril.

— Vamos brincar enfermeira? Posso te mostrar umas coisas bem legais. – Lambi seu pescoço até chegar ao vale dos seios dela. Levei minha mão por baixo da saia dela e ela estava molhada. Penetrei dois dedos nela... Forte e rápido, queria ela gozando pra mim. — Goza gostosa. Goza gemendo meu nome.

— Kah...

— Zor-El! – Falei rosnando.

— Oh Zor-El... – Ela gritou e sua intimidade apertou meus dedos.

— Tire a roupa, amor. – Ela fez e a fiz se deitar sobre mim. Beijei-a vorazmente, serpenteávamos nossas línguas de maneira descontrolada. — Me chupa. – Ela me olhou como se eu tivesse para ela matar alguém. Aproximei minha boca da orelha dela. — Me chupa gostoso.

— Oh Zor-El. Você nunca me pede isso...

— Hoje eu quero. – Ela beijou meu tronco e parou para brincar com meus seios. Quando chegou a minha intimidade, abocanhou com tudo. Eu gemia como uma puta e ela estava admirada. Por mais contra os meus princípios, eu precisava de algo a mais. Afastei o rosto dela com cuidado e fiquei de quatro na cama.

— Oh céus! Você quer me matar? – Olhei para ela por cima do ombro.

— Quero que você me coma de quatro. – Ela prontamente ficou de joelhos atrás de mim.

— Você precisa ser estudada. Vai de dominante autoritária para uma submissa fodidamente sexy em segundos. – Ergui meu tronco e a puxei para junto de mim, até que minha boca ficasse próxima a orelha dela. Levei minha outra mão até a intimidade dela e massageei o clitóris dela.

— Pensei que já tinha aprendido... – Mordi o lóbulo dela. — Quando o sexo é gostoso, não importa esse lance de submissa, dominante, passiva ou ativa. – Ela tremeu e levou dois dedos a minha entrada e me penetrou. Comecei a rebolar nos dedos dela, enquanto massageava o clitóris dela. Inclinei mais meu corpo para trás e a penetrei também. Ela gemeu tão manhoso e arrastado que meu ventre contraiu. Ela acertou meu ponto e eu quase urrei.

— Goza pra mim, Zor-El. – Ela disse com dificuldade.

— Eu vou... Vem comigo... – Me derramei sobre ela e ela veio comigo.

[•••]

Eu estava sobre Lena, ela arranhava minhas costas, que estavam doloridas, e eu estava esfregando nossas intimidades. Eu estava tão perto... Penetrei dois dedos nela... Uma... Duas... Três e na quarta fui fundo e forte. Suas paredes esmagaram meus dedos e ela arranhou mais minhas costas, que estavam ferradas demais desta vez. Cheguei também e caí sobre ela. Olhei para o relógio de cabeceira e ele marcava 4h da madrugada, sorri com aquilo.

— O que foi? – Ela disse evidenciando seu cansaço em sua voz.

— Eu cheguei 7h da noite... São quatro da madrugada.

— Por isso que não sinto minhas pernas.

— Podemos fazer mais...

— Kah.... Você vai me aleijar. – Gargalhei.

— É tão bom ouvir seus gemidos e gritos. Senti falta disso. – Ela ficou me encarando por um tempo. — Onde está nossa bonequinha?

— Com a Lara. Ajudando com a mudança.

— Vou ter dar um descanso então.

— Não quero. Quero mais de você, mas preciso te contar algo.

— Conte.

— Estou grávida. – Eu abri um sorriso enorme, me arrastei até ficar com rosto de frente para barriga dela.

— Sério amor? Não fomos mais ao médico.

— Fui sozinha. Estava cansada de você ficar triste por eu não conseguir.

— Não amor. Eu sabia que conseguiríamos e se não conseguíssemos nós adotaríamos um. Só ficava triste porque você ficava triste demais. Mas agora vamos ter outra bonequinha.

— Ou um garotinho.

— Sim. Um garotinho pra gostar de carro como eu.

— Nem pense nisso. – Ela disse séria e eu gargalhei.

[•••]

Eu estava em primeiro na corrida, Barry quase me alcançou, mas foi trocar marcha e todos ficaram pra trás. Ganhei e voltei ao ponto de partida. Tobias me atirou os maços de dinheiro. Deixei-os dentro do carro e fui até meus amores.

— Mama Kah! Você ganhou pra mim!

— Claro meu amor. Tudo por você.

— Yeeeeé. – Ela disse erguendo os bracinhos. Peguei-a no colo.

— Como está, princesa?

— Bem, bad girl.

— Cansada, né? – Ela assentiu. — Vamos pra casa. – Ela sorriu.

Fomos até a nossa casa e Lena foi se deitar. Coloquei o pijama em Luna e a levei para nossa cama. Ela se aninhou em Lena e dormimos juntas.

 Ela se aninhou em Lena e dormimos juntas

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Katie é Team Supercorp

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Fast and Coreographed - Adaptação KarlenaOnde histórias criam vida. Descubra agora