Capítulo 60 - Especial 1

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Lena Luthor  |  Point of View





— Kah... Vai descansar. Deixe que fico com ela.

— Não vou dormir até a febre ceder.

— Amanhã você tem reunião.

— Os meninos vão entender. Vamos levá-la ao médico?

— Calma Kah.

— Não consigo. – Ela se ajoelhou em frente à cama e tocou o rosto de Luna. Kara sorriu do nada. — Você torce a boca assim quando dorme. Lindas! Vocês são lindas demais. – Luna abriu os olhinhos devagar e pegou a mão de Kara.

— Mama Kah... Estou com frio.

— É a febre bebê.

— Muito frio. – Ela disse manhosa e Kara entrou nas cobertas dela, a abraçando.

— Assim está melhor.

— Muito melhor. – As deixei na bolha delas e fui para cama.


[•••]


Acordei, fiz minha higiene e fui até o quarto de Luna. Kara e ela estavam na mesma posição. Toquei a testa de Lu e ela não estava mais quentinha. Coloquei o termômetro e esperei o tempo. Tudo bem, então deixei as duas descansarem. Liguei para Barry e expliquei a situação. Ele entendeu e tentei dormir.

A febre de Luna tinha me cansado. Senti minhas costas serem beijadas... Minha bunda apertada. Kara mordeu meu
pescoço de leve.

— Estou com saudade da minha princesa. – Virei pra ela e colei nossos lábios. Que beijo gostoso, vou fazer cem anos ao lado dela e não vou me acostumar. Puxei o lábio dela entre os dentes — Hum... Princesa selvagem. Era manhosa antigamente.

— Uma bad girl que me mostrou um sexo maravilhoso me mudou.

— Ela faz gostoso porque a mulher dela é super gostosa. – Aproximei minha boca da orelha dela.

— Me fode, Kah. Preciso ser fodida por você. Me come com força. – Ela gemeu e voltou a me beijar.

Desceu chupões até meu seio e levou a mão até minha intimidade. Esfregou e deu um tapa de leve nela. Ficou por cima de mim e me penetrou com tudo. Uma, duas, três... Cravei minhas unhas em seus ombros e lambi, mordi e chupei o pescoço dela. Ela veio com tudo, estávamos suadas e ofegando. Levei minha mão até a intimidade dela e a massageei. Segurei ao máximo e quando gozei, ela veio junto comigo.

— Cada vez melhor... – Ela disse e eu assenti. Ela me abraçou forte.

— Vamos tomar um banho?

— Sim.

Depois que saímos do banho, Kara se vestiu e fomos até o quarto de Luna. Ela continuava dormindo.

— Vou preparar nosso almoço. – Eu disse e ela assentiu.

— Vamos a deixar dormindo a vontade.

— Sim.

Enquanto cozinhava, Kara me beijava e ajudava um pouco, muito mais beijava que ajudava.

— Mama Lee?

— Florzinha... Bom dia.

— Vamos escovar?

— Vamos. Cuide aqui pra mim, bad girl?

— Claro.

Fomos até o banheiro e Luna perguntou.

— Quando o vovô Lion vai voltar?

— Domingo.

— Estou com saudade dele.

— Eu também, princesa.

— Vou ter um irmão?

— Não planejamos nada, amor.

— A mama Kah disse que eu vou. Outra  menina.

— Quando ela disse isso?

— No dia que tia Lara veio aqui.

Kara quer mais filhos? Como as coisas mudam.

— Vou brincar no balanço, mama.

— Pode ir, bonequinha.

Voltei para cozinha e continuei o preparando do almoço.

— Está pensativa, princesa.

— Você quer ter mais filhos? – Ela sorriu.

— Acho que alguém não sabe guardar segredo.

— É sério?

— Sim, amor. Eu queria muito ter outra garotinha!

— Você tem certeza?

— Sim. Eu gosto muito de ser mãe, temos condições e Luna quer uma irmã. Se você quiser tentar... Nós podemos nos preparar. – Caminhei até ela e a abracei. Escondi meu rosto na curva do seu pescoço e distribui mordidinhas ali.

— Você tem que parar de ser perfeita.

— Para de me acender, princesa.

— Você acende só com mordidinhas inocentes? – Falei a encarando, continuava com um sorriso de doer as bochechas e ele não sairá daqui tão cedo. Ela me deu vários selinhos.

— Você sabe que sim. O problema não são as mordidinhas... É sua boca na minha pele.

— Você é incrível e fala tão bem.

— Amo você.

— Também te amo. Vai colocar uma camiseta, sabe que essas tatuagens me enlouquecem, bad girl.

— Até essa? – Ela disse se referindo ao desenho que Luna fez na lateral da barriga. Nossa família em bonecos de palito, Kara foi até Kate e a fez tatuar o desenho.

— Especialmente essa. — Você podia vestir aquela roupa de enfermeira pra mim hoje...

— Você está dodói?

— Um pouquinho.

— Então a enfermeira Lena vai te visitar hoje.

— Isso! – Ela disse comemorando. — Hoje, Barry, Alex e...

— E vocês vão correr. As meninas vão vir aqui pra jantarmos.

— Perfeito. – Sim. Não posso impedir ela. Tive que aceitar, mas ela tem motivos para se cuidar em dobro. Eu trabalho meio expediente e treino as cheerleaders da minha antiga escola.

Não podia estar melhor...

Não podia estar melhor

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Fast and Coreographed - Adaptação KarlenaOnde histórias criam vida. Descubra agora