Capítulo 44 - Teste

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Lena Luthor  |  Point of View






Levantei, fiz minha higiene e fui até a cozinha. Preparei um chá para Kara e fiz algumas torradas e coloquei tudo na mesa, pois Kara tem uma aversão muito grande a cafés na cama. Subi até o quarto e ela estava no banho, mas só estava sob o chuveiro, sem se mover. Tirei minha roupa e entrei nele.

— Bom dia, Lee. – Ela disse abrindo os olhos.

— Bom dia, Kah. – Peguei o sabonete e a ajudei a tomar banho. Depois ela fez o mesmo comigo. Depois saímos e nos vestimos. — Fiz nosso café.

Tomamos o chá e depois sentamos no gramado em frente a sua casa. Estava lendo um livro, sentada entre as pernas dela.

— Não quer conversar sobre seu pai Kah?

— Não sei princesa. Acho que não adianta muito ficar me remoendo. Só queria agradecer pela forma que cuidou de mim ontem... Fazia tempo que não se preocupavam comigo assim... Minha mãe foi a única. Você só me prova mais todos os dias... Que escolhi a garota certa para ser minha esposa.

— Kah... – Me virei e sentei em seu colo. — Não precisa agradecer. Você é meu amor e eu vou sempre cuidar de você. – Dei um selinho nela e depois de uns segundos, ela passou a língua por meu lábio inferior e começamos um beijo intenso. Abracei seu pescoço e ela apertou minha cintura.

— Menina Zor-El! Não fiquem de saliências em público menina. Respeite os vizinhos. – Uma velhinha gritou e eu escondi meu rosto no pescoço de Kara.

— Desculpe, Sra. Hopkins. Já paramos.

— Tudo bem. Tenham um bom dia!

— A senhora também.

Depois que ela entrou, Kara gargalhou e eu a acompanhei. Depois disso fomos a minha casa e meu pai chamou ela para uma conversa.




Kara Zor-El  |  Point of View




Kara, eu estou conversando com a clínica de seu pai e eles não o encontram em parte nenhuma.

— Ele é bem camuflado. Na última vez, demorei dois meses para encontrá-lo.

— Você acha que devemos acionar a polícia?

— O que a Sra. Catherine acha sobre isso?

— Bom... Acho que não devemos levar em consideração, afinal ela prometeu um sistema de segurança quase perfeito e seu pai conseguiu fugir.

— Meu pai é um cara super inteligente. Ele devia estar analisando tudo desde o começo, ele deve ter decorado os horários e aposto que ele até descobriu os seguranças disfarçados. Robert é um drogado inteligentíssimo e isso é uma péssima combinação. Não dá para culpar a clínica que é um SPA de tão boa e aconchegante, por isso.

— Ela disse para aguardarmos até terça e depois ela mesma acionará a polícia.

— Acho sensato.

— E se ninguém o encontrar?

— Lionel... Não sei como você vai interpretar isso... mas eu prometi pra mim mesma, que não o procuraria mais e não quero isso. Só espero que ele não me venda para outro traficante novamente. – Lionel me olhou diferente... Com pena.

— Estou aqui para o que precisar. Se quiser procurá-lo, se não quiser, se precisar de dinheiro... Qualquer coisa mesmo. – Levantei e o abracei.

— Obrigada, Lionel! Você é incrível. Estou bem, não vou me abalar desta vez. Não quero ser a ingrata que se esquece de tudo por que a vida está perfeita, mas estou completamente exausta do meu pai e tinha prometido isso para ele antes de Lena.

— Entendo você perfeitamente, Kara. Agora vamos almoçar e esquecer um pouco dos problemas.

— Vamos.

Depois de um almoço divino, Lena me arrastou para o quarto dela. Nos deitamos e eu acabei pegando no sono. Acordei sozinha na cama, olhei meu relógio e já passava das 8h da noite. Lavei o rosto e me escovei, descendo até a cozinha.

— Desculpe Lilian. Acabei dormindo demais.

— Não tem problema, Kah. Esta casa é sua também. – Ela falou me abraçando. O abraço dela era bom... Reconfortante.

— Lena está aonde?

— A deixei na sua casa mais cedo, ela está preparando um jantar especial para você.

— Lena não existe. Vou indo lá. – Beijei a testa dela e ela sorriu.

— Bom jantar. – Sorri e entrei no meu carro. Fui até uma floricultura e comprei rosas brancas, já que ela fez um jantar para mim...

Quando cheguei a minha casa, meu estômago roncou forte só com o aroma maravilhoso que inundava a casa. A mesa arrumada devidamente e Lena estava abrindo um vinho.

— Oi. – Ela se virou e sorriu.

— Oi amor. Como você está? – Caminhei até ela e entreguei as flores.

— Kah... São lindas. Nossa... Flores?

— Não gostou?

— Claro que gostei, só não achei que fosse ganhar flores de você. – Levei minha mão ao peito.

— Que idéia você tem de mim?

— Que você é minha bad girl. Amei as flores, foi uma ótima surpresa. Agora vamos jantar e hoje você vai me acompanhar no vinho. Pequei o melhor que meu pai tinha.

— Tudo bem.

Depois do jantar, ajudei Lena a lavar a louça. Quando terminamos, abracei-a forte e a carreguei até a mesa, a sentando na mesma.

— Vem morar aqui comigo.

— O quê?

— É. Traz suas coisas. Decoramos nosso quarto do jeito que você quiser. Ficamos aqui na maioria do tempo. Vem morar comigo. Falta pouco para o ano acabar e já fazemos um teste para ver como será em Miami. O que me diz?

— Você está falando sério?

— Pareço estar brincando?

— Você enjoaria de mim. – Ela falou fazendo bico e eu o mordi.

— Nunca vou enjoar de você.

— Sendo assim... – Ela tirou a calcinha e colocou no meu bolso. — Eu aceito se você me chupar bem gostoso, como só você sabe fazer. – Sorri maliciosa. Não falei nada, só coloquei suas pernas em meus ombros e comecei a chupá-la com vontade. Ela agarrou meu cabelo com força e gemia alto. Passei minha língua por sua extensão e a penetrei com ela. Ela gemeu mais alto e puxou mais meus cabelos. Voltei a chupar seu clitóris e a penetrei um dedo. Ela tremeu e suguei todos os resquícios de seu prazer. Ela estava com um sorriso enorme no rosto e tinha os olhos fechados. Estava ofegante. - Você é uma deusa nisso. Não pode ser normal ser tão boa.

— Só estou esperando minha resposta.

— Claro que aceito. Amanhã falamos com meus pais.

 Amanhã falamos com meus pais

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Fast and Coreographed - Adaptação KarlenaOnde histórias criam vida. Descubra agora